26 mar 2012 - 21h38

88 motivos para amar o Atlético Paranaense

Vinte e seis de março. Há 88 anos nascia o Clube Atlético Paranaense, o querido Rubro-Negro que faz pulsar o coração de milhares de torcedores pelo Brasil e pelo mundo.

São oitenta e oito anos de paixão, história e conquistas. São milhares de vidas, corações e momentos que fazem deste dia especial tão importante e que orgulha os atleticanos, seja no peito, na alma, no grito ou nas palmas.

Atlético da torcida, da Baixada, dos grandes jogadores, de títulos e momentos históricos. São quase nove décadas de existência, momentos intensos e recheados de lembranças e emoções, envolvendo milhares de pessoas que vivem a dádiva que é ser atleticano. Os membros integrantes de América e Internacional, na década de 20, certamente não imaginariam, quando do nascimento do Atlético, que aquelas assinaturas de união mudariam a vida de tanta gente dali pra frente.

Só quem é atleticano sabe a intensidade desse sentimento e o quão grande ele se torna dia após dia, jogo após jogo, vitória após vitória, derrota após derrota. Euforia, gritos, lágrimas, vigor, raça ou otimismo quando tudo parece incerto. A emoção ao ouvir “Uh! Caldeirão” após o gol , abraçar o primeiro atleticano que vê na frente. Não tem preço que pague, não tem palavra que descreva. A sensação de estar na Arena ou em qualquer lugar que o Atlético jogue é simplesmente inexplicável.

Por isso, a Furacao.com perguntou ontem no grupo CAP Facebook quais seriam os motivos dos torcedores em amar o Atlético, numa homenagem à data de hoje.

Confira abaixo a lista, sem ordem de preferência:

1. O recorde de público em todos os estádios de Curitiba é da massa rubro-negra.

2. Arena da Baixada.

3. O hino mais bonito e arrepiante do Brasil.

4. Ziquita.

5. Fazer parte da maior torcida do Estado, segundo as pesquisas.

6. Oséas e Paulo Rink.

7. A antiga Baixada.

8. Tirar sarro dos coxas.

9. Eliminar o Santos de Robinho e companhia na Libertadores.

10. Washington e Assis, o Casal 20 que apavorou o Brasil no início dos anos 80.

11. Entrar com um porco pintado de verde e branco num Atletiba dentro do Couto Pereira e passear com ele pelo gramado.

12. Kléber e Alex Mineiro.

13. Ter ficado na fila de títulos por 12 anos, duas vezes seguidas, e mesmo assim, acabar essa fase negra com uma torcida maior que a do Coritiba.

14. A emoção de assistir um jogo na Arena. O “calor” e a vibração da torcida são coisas inigualáveis.

15. Caju, a Majestade do Arco.

16. Ser o primeiro Campeão Brasileiro do Milênio.

17. Cocito, o Deus da Raça.

18. O único Atlético do mundo a ter um grito de guerra: “AAAAAAAAAAA-TLEEEEEEEE-TICOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO”.

19. Gol contra do Berg.

20. Sicupira, o maior artilheiro.

21. O Furacão de 49.

22. O gol do Denis Marques ser o mais bonito do ano em todo o Brasil em 2006.

23. Único time paranaense Campão Brasileiro com saldo de gols positivo.

24. OLEÉÉEÉÉEÉÉÉEÉÉ contra o Grêmio na Baixada.

25. Atletiba da gripe.

26. Amigos do Mirante.

27. Gol de nuca do Manguinha.

28. A camisa rubro-negra – aquela, que só se veste por amor.

29. Jackson e Cireno.

30. Vencer o Coritiba de virada em 1997, por 5 a 2, no Pinheirão, com direito a dança da bundinha de Andrei.

31. Jadson e Fernandinho.

32. Fazer promessas ridículas só para ver o Furacão ganhar.

33. Paulo Leminski.

34. Gol de bunda do Matosas contra o Rio Branco, em Paranaguá, durante o maior dilúvio da história do litoral paranaense.

35. Cristovão Tezza.

36. Matar aula ou trabalho e dormir na fila para conseguir ingressos.

37. Djalma Santos.

38. O retorno à Baixada em 1994, após vários anos junto ao Pinheirão.

39. CAP Norris.

40. Ter várias histórias engraçadas pra contar aos netos sobre o Furacão.

41. Ter vencido o River Plate no Monumental.

42. Nélio mandando os coxas calarem a boca na final do paranaense 1998 – o primeiro cala a boca a gente nunca esquece.

43. Ser tão temido a ponto do São Paulo fugir da Arena como o diabo da cruz na final da Libertadores de 2005.

44. Ter em sua história campeões mundiais que vestiram sua camisa: Djalma Santos, Bellini e Kléberson.

45. Time paranaense que mais disputou a Libertadores e único que chegou à final da competição.

46. Família Gottardi.

47. Luisinho Neto, o terror dos Atletibas.

48. Gol do título de 2000, marcado pelo zagueiro Gustavo, em cima do Coritiba.

49. Nowak e Piekarski.

50. Ter a primeira Arena do Brasil, um dos mais modernos da América.

51. Cireno roubando a touca do goleiro Belo, do Coritiba, após anotar o tento.

52. Zinder Lins, o autor do hino mais bonito do Brasil.

53. Ser o único clube paranaense a ter um atleta atuando no clube a jogar e ganhar uma Copa do Mundo.

54. CT do Caju.

55. Alberto.

56. Ter a maior e mais fanática torcida da cidade.

57. As mais belas torcedoras de um time de futebol.

58. Ter jogadores dos maiores times do país declarando o quanto é difícil jogar na Baixada.

59. Porque ser atleticano é acreditar em amor à primeira vista.

60. Mosaico Furacão, o pioneiro do Brasil.

61. A emoção ao ouvir “Uh! Caldeirão” após o gol não tem preço que pague, não tem palavra que descreva.

62. ‎6 a 1 no Paraná, na final do Paranaense de 2002, com show de Kléber.

63. Possuir na história uma equipe sensacional, que jogava bonito, em 2004 e 2005.

64. O enterro dos coxas na Rua XV.

65. 23 de dezembro de 2001 e Curitiba pintada de vermelho e preto!

66. Sônia Nassar.

67. Não deixem – nunca – morrer o “meu” Atlético! (Joffre)

68. 24 de junho de 1999 – a inauguração do Caldeirão.

69. Bolinha.

70. 16 anos seguidos na Série A do Brasileirão.

71. Joaquim Américo.

72. A torcida mais vibrante do sul do universo.

73. Ir a Nova Iorque e visitar a cápsula do tempo do New York Times, porque a camisa rubro-negra está lá dentro.

74. Nillo Biazzetto.

75. Comprar cadeira no setor Brasílio Itiberê antes mesmo de ser construído.

76. Ser rebaixado, mas tirar o Coritiba da Libertadores.

77. Geninho.

78. Ricardo Pinto.

79. Ter um Dia Estadual só para o Atlético.

80. Oséas subindo no alambrado em Atletiba.

81. A “matada” de bola de costas do Alberto em frente às sociais do Couto Pereira naquele 3 a 0 sobre o Coritiba pela Copa Sul-Minas de 1999.

82. Os tijolinhos da antiga Baixada guardados por muitos atleticanos até hoje.

83. Lima, dispensado do Coritiba, cobrando o último pênalti da final do Paranaense de 2005 e mandando os coxas irem embora de boca fechada.

84. Manter 18.000 sócios em dia por 70 reais por mês mesmo sem estádio pra jogar.

85. As filas inacabáveis que se formavam dias antes em frente à Arena e dobrando quarteirão para compra de ingressos antes de cada jogo decisivo.

86. Todo o time campeão de 2001.

87. O mosaico vidente, que previu os 3 a 0 que o Atlético precisava contra o Vitória pela Copa do Brasil de 2007.

88. Continuar amando o Furacão, apoiando o time e lotando a Arena mesmo com times horríveis como foi em 2011.

… e saber que existem outros milhões de outros motivos para amar e continuar amando o Atlético Paranaense, mas estes resumem bem o sentimento rubro-negro!

Agradecimentos especiais aos rubro-negros Guerrilheiro da Baixada, Eduardo Arcie e Michele Toardik, os maiores colaboradores da listagem



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