Carrasco do Atlético
Lendo a palavra do Luciano Ayres nesta coluna peço considerar:
> Positivo obviamente ele dar chance a todos os jogadores e ai vão surgir boas surpresas que não deram certo no passado, mas que podem dar certo no seu esquema.
> Não vou nem falar de trocas absurdas de posições, substituições ‘mario-sergianas’.
> Porém, não concordo que não tenhamos ainda um time base e assim não conseguimos dar o conjunto tão importante para o futebol.
> Quanto ao Paulo Baier, pelo amor de Deus, se ele não tem condições de jogar todos os jogos, então primeiro passo é negociar com ele um desconto no salário. Imagino eu, na minha empresa, chegar ao meu superior e dizer ‘só vou trabalhar de terça a quinta, pois estou ficando meio cansado’.
Se isso fosse verdadeiro, ele não deveria jogar contra o Iraty, num campeonato Paranaense que se presta efetivamente para preparar o time para a volta para série A e jogar hoje sim contra o Criciúma que é o jogo muito importante. Ora, Copa do Brasil além da importância do jogo, envolve muito dinheiro, prestigio e uma vaga na Libertadores.
Isso me remete a lembrar do Renato Gaúcho, que colocou o time reserva contra o Flamengo e não ganhamos a vaga por conta disso, pois o Mengo pediu para perder e se tivéssemos jogado com um time misto, teríamos avançado às outras fases.
Carrasco, não sejas para o Atlético.