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2 maio 2012 - 19h27

História da Copa, uma novela sem fim

O que era para ser uma festa tornou-se um caminho de espinhos para o Clube Atlético Paranaense que teve a coragem e iniciativa de propor como sede a sua casa a disposição das autoridades governamentais para que assim fossem realizados os jogos da Copa em Curitiba e com um custo bem abaixo dos demais orçamentos apresentados por outros estados federativos.

Como disse o que era para ser festa, virou uma fábrica de acusações, calúnias, mentiras, demagogia das mais sórdidas possíveis e a pior dos males da humanidade, a inveja.

Tivemos que assistir um desfile de que no Alto de Tantas Falcatruas estaria para ser erguido um novo chiqueiro para porcarada verde paranaense. E como todos sabem, só existe no papel.

Aí eles vieram com uma empreiteira que a princípio bateu na porta do Clube Atlético Paranaense e fez sua proposta que prontamente foi rejeitada por tratar-se de um convite para briga e não uma parceria. Neste mesmo momento após a rejeição do Clube Atlético Paranaense da proposta indecorosa da empreiteira, os porcos verdes anunciaram que estão concretizando um fechamento com está empreiteira que antes foi ao Furacão e como demos um não, resolveram então instigar a ganância verde em apoderarem-se do abandonado Pinheirão em leilão fraudulento, para lá erguerem o novo chiqueiro verde e depois darem este chiqueiro como concessão de uso por 20 anos aos inquilinos porcos verdes.

Como não conseguiram o feito devido ao local estar com vários processos judiciais de diversas naturezas financeiras e tributárias, inclusive com uma dívida perante o nosso Clube Atlético Paranaense, apelaram para o TCE-PR, que por via de imposição, fez um pedido de obstrução dos repasses públicos a reconstrução da Arena para Copa. Só que estes “doutores” do TCE-PR, esqueceram do detalhe, que o Clube Atlético Paranaense, não está atrás de doação pública e sim está realizando um empréstimo bancário junto ao BNDES via Agência de Fomentos do Paraná, com a penhora de uma parte de seu patrimônio como garantia, o CT do Caju. Mesmos cientes, estes senhores do TCE-PR por motivação clubistica, apoiaram o relator coxa e assim determinaram que o Clube Atlético Paranaense apresentasse a eles todo o cronograma financeiro e físico da obra.

Caros Conselheiros, vocês não aprenderam que em obras privadas não é necessário que o proprietário faça um relatório para vocês a fim de conseguir um empréstimo via BNDES. Pois se assim for o tramite legal, muitas empresas privadas do Estado do Paraná não poderiam contrair recursos junto ao Bando Nacional de Desenvolvimento, certo?

Deixem de serem marionetes nas mãos da coxarada que está vendo a cada ano que passa o Clube Atlético Paranaense ser mais uma potência futebolística deste país, enquanto o outro clube, ao qual vocês apoiaram em mais está armação, está atrás de um lugar público, para construir neste local e usar de graça por vinte anos.

Se o Pinheirão fosse da FPF, seria privado e queria ver um Conselheiro deste Tribunal dizer que lá pode usar recursos públicos para erguer um estádio para instituição privada. Mas como todos sabem há algumas semanas atrás a Câmara Municipal de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba, ingressaram com uma ação contra a FPF para acabar com a concessão que lhes foi dada pelo local em 1969 para que lá construíssem o Estádio do Pinheirão para 120 mil pessoas.

Como isso não ocorreu nestes quarenta e três anos de concessão, ela deverá retornar ao patrimônio público para um melhor uso para a sociedade. Só quero é lembrar a todos que ainda existe uma pequena divida de aproximadamente R$ 15 milhões de reais a serem corrigidos logicamente e repassados ao Clube Atlético Paranaense pelas melhorias que realizamos no local e fora os outros credores que estão à espera dos seus ressarcimentos via justiça.

Portanto a todos vocês que insistem em falar m***quando a assunto é recursos para reconstrução da Arena para Copa, certifiquem-se primeiro que isso é uma obra privada, sendo os recursos pleiteados através de empréstimos com garantias dadas ao BNDES pela disposição do CT do Caju. Sendo lógico também um feito para beneficiar toda a sociedade paranaense, inclusive a coxarada e paranistas, cujo poder público terá que arcar com o seu quinhão junto a está realização do campeonato mundial que é Copa do Mundo de 2014.

E se até hoje não aprenderam a distinguir empréstimo de doação como assim deseja a coxarada fazer a sociedade paranaense acreditar que será a forma utilizada para o Clube Atlético Paranaense para esconder a verdadeira intenção deles, solicito a todos que urgentemente abandonem o Tribunal e vão fazer outra coisa na vida.

A Arena será erguida novamente em primeiro lugar para a torcida atleticana e em segundo lugar para Copa de 2014 se deixarem, senão fiquem debruçados em cima da maquete de cartolina da coxarada e olhem o trem passar com o impulso da economia paranaense junto, em todos os aspectos turísticos e comerciais que iriam ser realizados se ficarem dando ouvidos a choradeira da coxarada e demais paladinos da justiça, moral e ética de ocasião ao verem em contrapartida o Clube Atlético Paranaense se destacar no cenário nacional enquanto outros ficam iguais a museu. Admirando o passado assim não tão glorioso como eles acham.



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