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12 maio 2012 - 20h22

Banho com o homem nu ou Pagode na Buenos Aires?

Time bom que quer ser campeão não reclama de arbitragem. Se o juiz roubar um gol vai lá e faz mais três. Não adianta ficar “chororando” atuação tendenciosa do árbitro.

Aliás, depois de toda essa discussão eu não queria estar na pele do Adriano Milczvski, o homem que cometeu o desatino de um dia ter ido à Baixada para ver um jogo de futebol. O Heber também foi flagrado tomando umas caipirinhas na praia com o Keirrison e o Rafinha.

Crimes gravíssimos cometidos pelos dois juízes de futebol. Se houvesse leis nesse país, Heber e Milczvski deveriam ser deportados para a Sibéria, não sem antes de levarem 30 xibatadas no lombo.

Tudo vale a pena desde que seja em prol da alegria do futebol.

De um lado um bando de “polacos” querendo tomar banho junto com o homem nu da Praça 19 de Dezembro, ansiosos para dar selinhos uns nos outros.Tudo vale a pena se for pra comemorar o título do Ruralzão de 2012. Num pequeno aparte eu diria: “que campeonatinho sem vergonha, muquirana”!

Do outro lado uma torcida carente de títulos. Tudo que ela tem recebido ultimamente são promessas, promessas e promessas. Malucelli e sua diretoria prometeram que fariam o melhor time do Atlético de todos os tempos, que não mais gastariam um tostão em tijolos e que a “grana” seria investida em chuteiras. Será que ele não teria esquecido de colocar “marias” antes de chuteiras?

O Petraglia veio com um discurso revolucionário. Ainda vivemos do eco do seu discurso, mas a revolução está em franco andamento.

Estamos disputando em duas frentes: Copa Brasil e o famigerado Campeonato Paranaense. Petraglia disse que faria tudo diferente. E fez. Ou algum atleticano, em sã consciência, trocaria o time do Petraglia pelo do Marcos Malucelli?

Querem saber? Estou pouco me “lixando” para esse campeonato. O que eu quero mesmo é voltar à divisão de elite, construir nosso templo sagrado para ter muito dinheiro para investir em futebol e ser o maior clube das Américas. O caminho é longo, penoso, dificílimo, cheio de obstáculos, mas nós chegaremos lá.

Apesar de todas as dificuldades que a atual diretoria tem enfrentado ainda acredito que não decepcionaremos no jogo decisivo. Sempre desejei Marcinho fora do nosso time. Nada contra a pessoa do Marcinho, mas há um tempo para tudo na vida. Tempo certo definido pela lógica da natureza, e não pela nossa lógica.

Faz-se necessário que o Carrasco coloque os seus atletas no tempo certo, na hora certa, no local certo. Isso é um problema dele, tendo em vista que recebe muito bem para definir essa equação.

Boa sorte a todas as pessoas envolvidas na Comissão de Frente, o bloco está doido pra desfilar e as coxinhas estão que estão, doidinhas para se refrescar ao lado do homem nu da Praça 19 de Dezembro.

Antes de terminar, gostaria de deixar um pequeno lembrete ao nosso carrasco chamado Carrasco: os coxinhas tentarão ganhar nas cabeçadas da bola parada e nos contra-ataques dos atacantes que ficarão nas ‘beiradas’do gramado, como quem não querem nada com nada, exatamente como fizeram no primeiro gol deles do penúltimo clássico. Tentarão, também, ganhar o clássico apostando na catimba em cima do Guerron, do Manoel e/ou de alguns neófitos de plantão.

Bom clássico a todos e lembrem-se: é apenas uma partida de futebol.



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