Breve análise de fatos vários
Está no noticiário! ‘Vilson Ribeiro fez questão de ressaltar que não tem nenhum tipo de picuinha com o Atlético, mas sim com as atitudes do presidente Mário Celso Petraglia, as quais impediram qualquer negociação. A questão não é o Atlético que é um grande Clube e merece todo o respeito. O problema é a atitude de seu presidente, completou ‘.
É o que aqui venho postando desde que o Sr. Petraglia anunciou sua candidatura. Uma vez a desventura de assumindo ele a Presidência, a aversão à ele nutrida estender-se-á ao Clube, seja na esfera esportiva, administrativa, política … em qualquer área social. Nem mesmo o nome Onaireves chegou a tal ponto de aversão e repulsa.
Notícia seguinte é que para os jogos da série B o Clube deverá indicar à CBF o Couto Pereira, ou silenciará, aguardando que ‘a CBF indique um estádio em Curitiba com os custos pagos pela instituição’.
Conclusão! pelo andar do cortejo vem aí mais uma batalha insana e inglória com resultado que de antemão já se conhece.
Ou tudo não passará de uma encenação que o incômodo daquela ‘pulga atrás da orelha’ do Prof. Luis Alberto Souza Alves alertava ?? (vide Fala do último dia 23).
JOGO DE ONTEM. A exemplo do Atletiba último, das quatro posições da zaga, improvisação em três.
Na lateral esquerda temos na base tres ótimas opções = Guilherme Batata, Thomaz e Felipe Coltro (os dois primeiro com idade júnior já estourando). Mas estes com certeza, seus respectivos pais não aceitaram fazer a ‘viagem virtual’ a Cambé e o ‘estágio virtual’ no PSTC (50% dos direitos) nem outorgarem procuração ao nutryempresário (mais 25%). Então, ali improvisou-se o Zézinho pois, Paulo Otávio que ‘veio’ do PSTC este ano e teve chances várias atropelando todos os demais juniores, mostrou-se muito fraquinho.
Na lateral direita Renato e Léo Rocha, idem, idem. Então improvisou-se Cleberson e depois Pablo. E, bem assim na quarta zaga, daí o improviso de Renan Ferrugem.
Mudando de assunto. A Diretoria agiu correto no início do ano indo buscar um treinador de fora, não se deixando constranger e intimidar pela maçonaria dos técnicos brasileiros auto-intitulados de 1a. e 2a linha e que tem em Vanderlei Luxemburgo seu grão-mestre.
Trouxe então Carrasco e com ele sua comissão, inclusive preparador físico, todos uruguaios. Carrasco, então, uruguaio que estava na Venezuela, chegou demonstrando absoluto desconhecimento da língua portuguesa e do futebol brasileiro.
Era, assim (e, é) absolutamente necessário um Gerente ou um Diretor de Futebol com pleno conhecimento do Clube (categoria de base em especial) a quem Carrasco estivesse subordinado e a quem tivesse prestar contas de seus atos (especialmente, até familiarizar-se com a Língua e Clube)
O Professor Riva, que no Clube já se encontrava, quando MCP assumiu, era a pessoa ideal para tal mister. Mas de Riva, consta, MCP é desafeto (como desafeto parece ser de todo atleticano de bem).
Carrasco, então, aí está a vontade para todas as sua invencionices, estripulias e mirabolâncias… impunemente. E, passado quatro meses, parece continua desconhecendo a Língua e as bases do Clube.