Acompanho aqui no Furacao.com diversas discussões de cunho político comparando a administração de Marcos Malucelli e de Mario Celso Petraglia. Há aqueles que consideram um melhor, outro pior e há aqueles ainda que consideram ambos de competência duvidosa. Gostaria de olhar o atual presidente de uma forma diferenciada. Petraglia é aquilo que se chama de ‘sangue ruim’. A maldade parece vir da alma desse cidadão. Vejam o caso do Morro Garcia: um menino de 21 anos, trocando de país, possivelmente morando distante de qualquer familiar seu que devem continuar no Uruguai. Pois bem, de forma inescrupulosa nosso presidente determina ditatorialmente que ele não joga mais, sem se incomodar com o atleta e muito menos com o ser humano. Além do que, pelo investimento feito, entendo que esse atleta deveria receber mais oportunidades. Caramba, alguma qualidade ele deve ter, mas sem jogar jamais saberemos. Quanto a Guerron, o grande pecado deste jogador é o de buscar uma oportunidade que seja melhor para ele (jogar no México ao invés de jogar na China), porém em razão deste comportamento o nosso mandatário determina que o atleta seja ‘jogado na masmorra’ até ‘se arrepender dos seus pecados’. Coisa da Idade Média.

Por fim, vocês conseguem imaginar a razão para Petraglia se assessorar de Orlandelli, Dagoberto dos Santos e Ricardo Drubsky ? Me parece que o presidente não tenha amigos que se disponham a ajudá-lo de forma voluntária numa caminhada à frente do Atlético e, sendo assim, ele ‘contata’ amigos de capacidade duvidosa, mas que, por dinheiro ficam a seu lado.

A verdade é que entre maldades e incompetências, quem sofre é a instituição e seu torcedor…