E o Gramado?
A decisão de trocar de treinador foi acertada e rápida. O Ricardo Dbrehbraski (nunca vou acertar) pode ser um excelente teórico da bola, mas como dizia o velho poeta: na prática a teoria é outra. Que vá comandar as categorias de base do clube. Tenho certeza que vai desenvolver um bom trabalho.
Chega o Jorginho, com experiência e uma comissão técnica que me agrada. Certa vez vi Ândreson Lima, o auxiliar da vez, na ESPN Brasil ensinando os jogadores da Lusa a bater na bola. Trabalho intensivo e a mando de Jorginho. Omar Feitosa é referência na preparação física. Basta ver como os jogadores da Lusa voavam em campo no ano passado.
Não me venham com esse papo de coxa enrustido que essa comissão técnica derrubou a Lusa no Paulista. Quem o fez, pra variar, foi a diretoria da Portuguesa que vendeu ou devolveu muitos jogadores fundamentais para a conquista do título da Série B no ano passado. Só peço uma coisa: DEIXA O HOMEM TRABALHAR. Isso serve para diretoria, jogadores e torcedores.
Tudo muito bom, tudo muito bonito, mas e o gramado do Caranguejão? Não adianta treinar nos tapetes do CT do Caju e jogar no irregular, esburacado e fofo gramado(?) do Caranguejão. Se vamos adotar esse estádio até que a Arena fique pronta, que ele se transforme numa cancha de Série A.
Cadeiras vermelhas e cobertura não estão sobrando? Já imaginou o Caranguejão com um gramado decente, cadeiras vermelhas e cobertura metálica? Eu ia me sentir em casa. E você?