Realmente, as minhas suspeitas se concretizaram, jogando com um jogador a mais desde os trinta minutos do 1º tempo, o time rubro-negro foi incompetente, ao não vencer o Joinvile.

Incompetente sim, por não ter poder de ataque, um finalizador, um matador.

Esse Marcão é outra ferida, que faz parte da já lotada prateleira de pseudo-atacantes que o vivem lá pelo CT do Caju.

No final quem foi mais perigoso e quem podia ter matado o jogo foi a equipe catarinense, mesmo com a lambança da arbitragem, que iniciou num lance infantil do Manoel, que deu um passe para o atacante do Joinvile, que ficou praticamente na cara do Weverton.

Ah que saudades do casal 20, do ‘morto’ do Ilan, do Cleber (medalhinha), do Washigton.

Será que está tão difícil ter um matador nesse time?

E o que eu comentei na coluna anterior, ainda está em pé, a falta de gols pode prejudicar o Furacão nessa luta para voltar para a elite do futebol.

Dos time da parte de cima da tabela o Furacão só venceu o Criciúma, o que é temeroso.

Pois, eles cada vez mais vão se afastando, e pode chegar num momento em que uma reação possa ser difícil, tendo em vista a fragilidade do ataque rubro-negro.

Reclamar o que do técnico? Ele é interino.

Apesar dessa invensibilidade de cinco jogos, ainda fico com a pulga atrás da orelha.