3 set 2012 - 18h00
O Marcão perde para o meu pai
Meu pai, Floriano Pageski, 62 anos, não é jogador de futebol, é pedreiro/carpinteiro. O título ‘O Marcão perde para o meu pai’ não tem por objetivo compará-los, mas sim, comentar sobre a partida de ontem, contra o Ipatinga. Meu pai sempre falou: ‘eu não entendo um jogador profissional errar um chute debaixo da trave. Eu coloco 40 metros de forro por dia e não erro um sequer’. O Marcão pode até ser esforçado, mas perder 3 gols numa única partida que poderia nos colocar no G4 é demais.
Se permanecermos na segunda divisão, devemos perder alguns milhões da televisão. É nessas horas que eu penso no martelo que foi batido na venda do Guerron…