Aos ‘trancos’ e ‘barrancos’…
É assim mesmo. Com nosso treinador teórico, vamos vencendo jogos na base do tranco, como dizem os mais antigos.
O que se viu ontem no Janguitão, além do espetáculo da torcida, foi um time meio desorientado taticamente em campo, vencendo mais por vontade do que por técnica.
Continuamos sem padrã tático, afunilando nosso jogo, dando oportunidades aos contra-ataques adversários, e contando com muita sorte para fazer um ou dois gols salvadores.
Volto a lembrar, das sete partidas invictas, vencemos o ASA e o Criciúma por 1×0; o Paraná e o Boa por 2×1; e empatamos com o Joinville e o Ipatinga por 1×1. A única vitória ‘expressiva’ foi contra o América/RN por 2×0.
Prá nós, 2×0 é goleada…. e vejam que contra o Paraná; Joinville e Boa jogamos sempre com UM jogador a mais durante muito tempo do jogo.
Não se trata de perseguição ao Drubscky, mas a realidade é que o cara não tem cacoete de treinador.
Nas entrevistas, sempre expõe seus jogadores com suas afirmações: ontem foram Marcão e Filipe. Isso só desentrosa o chamado ‘grupo’.
Precisamos de padrão de jogo. Isso só será possível com um verdadeiro treinador. Alguém capaz de ‘mudar o jogo’ na beira do campo, fazendo substituições inteligentes. Não trocando ‘seis’ por ‘meia dúzia’.
Haja sofrimento.
Agora será a vez do ‘falecido’ Barueri, que prá nós vai virar ‘GRÊMIO’ Barueri.
E antes que me critiquem, sou atleticano desde minha infância, torço e sofro pelo nosso furacão como ninguém.
Só não admito as demonstrações de ‘burrice’ e ‘teimosia’ de nossa diretoria.
TREINADOR JÁ!