Drubscky , atacantes e Taiberson
Uma vez, voltando de um jogo, escutei certo comentarista dizendo: “Esse Taiberson é tão idolatrado, mas no jogo não vejo nada. Dá de três dedos, dá toquinho pro lado, faz uma pose, mas dentro do campo, de produtivo, nada.”
Aí a gente assiste o jogo contra o Ceará e contra o Bragantino e vê o time morrendo na praia com um futebol pífio. O time precisando de um chacoalhão, já que entrou nitidamente jogando o primeiro tempo de salto alto, com os horrendos Felipes e Fernandões da vida – e aqui abro até um parentese (achou o gol que fez) -, não jogando nada e nosso treinador Drubscky de pé, com o dedinho na boca pensando o que devia fazer.
Ora, era nítido aos 15 minutos de jogo que tudo que ele planejou não deu certo. Passamos o segundo tempo todo jogando errado, cada um querendo resolver tudo sozinho. Marcelo Cirilo é a síntese do nosso ataque: NÃO EXISTE. Aí uma péssima jornada do Elias, que não sei o que foi fazer em Bragança, com o Paulo Baier no banco e o nosso querido Drubscky, um senhor entendedor de futebol, com o dedinho na boca olhando tudo.
E pra completar o Manuerl em tarde De Manuel. É, foi o tempo em que jogadores jogavam e respeitavam essa camisa.
PS: Se esse time não consegue ganhar do rebaixado Bragantino, imaginem ganhar do Vitoria, São Caetano, Criciúma… 2013 estaremos no mesmo lugar. Infelizmente!