O Maestro, em todas as partidas que entrou, modificou para melhor o time, em algumas foi totalmente decisivo, permaneceu no banco sem nenhuma reclamação, manteve a unidade do grupo.

Suportou silenciosamente entrar em campo após os 40 minutos do segundo tempo em alguns jogos.

O Drubscky tem o mérito por ser trabalhador, ser humilde (o que já é uma grande coisa diante das malas existentes no mercado), porém pecou muito com o Maestro, certamente teríamos ganho mais 7-8 pontos no segundo turno se ele fizesse o simples, colocar o Maestro sempre no início do segundo tempo, independente das circunstâncias, a leitura do jogo o Baier já teria feito ao observar do banco o primeiro tempo.

Portanto, senhor presidente, sejamos justos e corretos com o jogador que há 3 anos veste nossa camisa com amor, respeito, profissionalismo e alta qualidade, se não foi campeão ainda não teve culpa (fomos roubados, tivemos Vinicius e outras infelicidades). Ganharemos um craque por mais um ano, um técnico para o futuro e um grande atleticano ao nosso lado.