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13 fev 2013 - 18h23

Fim de feira

Como diria a minha avó, está situação do CAP no estadual está parecido com fim de feira. E porque disso? Todos sabem. A falta de planejamento ou de planejamento mal avaliado ou quem sabe o desprezo do MCP pelo paranaense, mas sem dúvida alguma pelo nosso CAP. Pelas atitudes tomadas.

Porque acredito que não existe em lugar algum deste mundo um Presidente de clube que de ao seu maior rival um tetra campeonato, somente porque não concorda com as regras do jogo ou porque tem ranço contra o campeonato estadual ou pior ainda é burro como dirigente de futebol?

Está é uma pergunta que eu tenho minhas dúvidas para apontar qual é há MCP este ano.

Em fim é o que estamos vendo é um time apático, sem técnico, sem motivação, sem vontade de vencer e olha que é tudo uma gurizada, começando a carreira, e deveriam por isso aproveitar a oportunidade, se dedicarem ao máximo para aparecerem ao invés de promoverem vexames a cada partida e sinceramente temo pelos resultados futuros que provavelmente será uma vergonha pelo que estão jogando.

O remédio todos conhecem. É mandar o Arthur Bernardes embora, e colocar o veio Baier para jogar com estes guris, assim quem sabe o time fique mais ativo com a presença de um profissional do quilate do Baier. Ou melhor, coloquem o Alberto como técnico, o Pedrinho que ou quem sabe o Delegado de free lance de técnico, já teremos uma melhora significativa nos jogos, assim quem sabe até daria para arriscar um segundo turno com esta turma, porque o nível dos nossos concorrentes está ruim, só é melhor que o nosso, devido à gente estar sendo pior que eles.

Quanto ao torneio da Espanha, medindo bem os pontos positivos e negativos desta aventura em terras européias, ao qual nos consagramos campeões, acredito que iremos aprender algumas lições, até porque os nossos jogadores estão tendo contato com verdadeiros profissionais da bola e do ritmo do futebol moderno, mesmo sendo jogos contra times do leste europeu que pelas notícias que li o time do Dínamo de Kiev que entrou em campo sem os onze titulares e somente com reservas que custam juntos (os reservas) R$ 100 milhões de reais, já da para imaginar o quanto o futebol brasileiro está a anos luz atrás do europeu financeiramente e tecnicamente. Quem também viu o jogo da nossa seleção semana passada, percebeu que não será em 2014 que iremos levantar um caneco em terras brasileiras, talvez em um futuro muito distante, quem sabe as futuras gerações vejam isso, pois a minha e a sua, não irão ver, como à de 1950, a geração dos nossos pais, não viram, e acredito que as atuais gerações, pelo que assisto, também irão chorar no Maracanã.

A verdade é está. Doída, mas sincera.



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