Bater o ponto e não trabalhar…
‘Não posso e não devo culpar ou responsabilizar o Mario Celso Petraglia’
Por quê? Temos no Atlético profissionais do nível do Sr. Antonio Lopes, Moraci Sant’Anna e outros fazendo coisas absurdas no futebol! Vejam:
1. O Jogador de futebol brasileiro não está acostumado e nem preparado a este modelo de pré-temporada de 75 dias;
2. Eles entram em campo sonolentos, sem motivação e dinâmica de jogo (usam o termo falta de ritmo), isto é o excesso da inércia e a falta de vontade e motivação, que somente no calor de uma partida oficial disputada no limite de sua condição poderá ser avaliada;
3. O técnico não tem condições de definir uma equipe como titular quando não conhece o limite técnico, físico e emocional do atleta em estado de inércia, sem a motivação, sem responsabilidade de ganhar um jogo oficial;
4. O nosso time principal está como um funcionário de uma empresa que bate o ponto, não trabalha, toma cafezinhos, conversa pelos corredores, não tem atividade de exigência profissional, e no final do mês recebe religiosamente os seus salários e compensações.
Não estou aqui criticando a não participação do Furacão neste Campeonato Paranaense vergonhoso, e sim o planejamento sem conhecimento do histórico do jogador do futebol brasileiro, da inércia, da falta de comprometimento, que acarretará negativamente a curto prazo (Copa do Brasil).
Na minha opinião, este time titular também perderia o clássico Atetiba como perdeu o Sub-23, a diferença está apenas na motivação e no comprometimento profissional com o Furacão.
Portanto, precisamos achar uma fórmula no planejamento para acabarmos com a inércia, a desmotivação, descomprometimento das atividades oficiais, e entrarmos na realidade do jogador brasileiro que não está habituado a este tipo de pré-temporada.
Escrevo porque tenho o meu nome na historia do Atlético, envolvido no futebol Campeão Paranaense 4 vezes.
Este é o meu entendimento.
Torço e sofro pelo Furacão!
Saudações atleticanas!