Para iniciar, embora more próximo da Arena, vi esta semana no ArenaCAP que a obra realmente esteja crescendo, pois a pior parte qye é das fundações creio já esteja em sua parte final. O próprio site do Furacão divulgou que em Maio as coberturas terão seu início, que ao meu ver é a parte mais complexa do processo.
Tanto que está crescendo, que já houve na sexta feira a liberação de mais uma parcela por parte do BNDES.

O time sub-23, que na verdade não é sub-23 pois a maioria dos jogadores têm idade inferior, está dando a volta por cima. Para a imprensa que nos critica e também torcedores, nos quais me incluo pois achava que o projeto faria água. Mas só as revelações que estão aparecendo e a subida de produção de alguns que já havíamos dado baixa vale a pena aplaudir.

O Time A, embora tenha tido alguma dificuldade, ganhou, e é o que importa. Apresentou uma base do ano passado, mas já deu para perceber que o Everton é bom jogador, bem como o espanhol, que entrou e parece que a camisa não pesou. No mais, o sempre eficiente Manoel, João Paulo, Deivid. Com mais umas duas boas contratações acho que, embora não tenhamos nossa casa, faremos um bom papel esse ano, para em 2014 com a Arena pronta mostrarmos ainda mais nossa grandeza.

Para finalizar um assunto que não gosto de falar, mas é sobre o dito dinheiro público de obras da Arena. Não teve um radialista, jornalista, seja lá o que for que não desceu o sarrafo no CAP. Águas passadas. Mas, cabe lembrar a notícia dessa semana de que a Presidenta vai isentar os Clubes devedores do INSS, entre os quais nossos maiores rivais, e ninguém disse nada na imprensa provinciana. Pergunto, o INSS não está falido? Nós, aposentados, quando temos um reajuste pífio de 6% ocasionamos um rombo de bilhões nos cofres públicos? Mas para isentar esses Clubes mal administrados o rombo não aumentará? Cadê os defensores da moral e do bom princípio, das Trans da vida, das Bandas da vida, dos jornais do grupo aqui da Terrinha? E essa isenção, que legado dará para o país? Mais dívidas que serão feitas com o INSS para daqui a algumas décadas serem novamente isentadas.

Aí eu me pergunto, aqueles pessoas físicas ou jurídicas, que produzem empregos, nós empregados que recolhemos por ano a fio para termos uma aposentadoria irreal, não deveríamos nos manifestar contra? Se os cariocas não pagam nem salários aos seus jogadores, imagine os recolhimentos fiscais.