Chegamos a mais uma final do campeonato estadual e contra o adversário de sempre, o qual, ‘do alto de todas as arrogâncias’ se julga imbatível, o próprio Barcelona da Vila Zumbi dos Palmares.

Contudo, cabe ressaltar que o Barcelona verdadeiro (da Espanha) é mais modesto e o Messi de lá é mais humilde que todos os ‘Messis’ alviverdes’.

Os nossos jogadores são novos e ainda não se projetaram nas mídias local ou nacional, porém, não em razão disso podem e devam ser considerados de qualidade inferior, até porque, já demonstraram características muito interessantes e que renderão bons frutos a partir de um futuro que talvez se inicie no próximo domingo.

Quando for dado início à decisão, estará em campo ao nosso favor a juventude, a disposição, o vigor e o arrojo, este último, atributo próprio da pouca experiência, porém, bem conduzido, imprescindível para almejar a busca por grandes conquistas.

Tais características já moveram grandes conquistas da humanidade e feitos pessoais memoráveis que elevaram seus autores à condição de verdadeiros heróis.

Do outro lado estará a qualidade já conhecida de um grupo que já atingiu o seu ápice na carreira, mas que atualmente está com o orgulho ferido (e ponha orgulho nisso!!!).

O orgulho ferido deles certamente está sendo ‘trabalhado’ para servir de combustível para incentivá-los, entretanto, conforme já dito anteriormente, a qualidade técnica dos jogadores já foi totalmente explorada e não acrescentará absolutamente mais nada do que já se conhece.

Isso não significa que poderemos relaxar, mas ao contrário, uma vez que o preparo físico aliado a ousadia da juventude dos nossos jogadores conspira no sentido de que tenhamos vantagens sobre os adversários e entrem para a história de superação e garra do Clube Atlético Paranaense como a equipe sub-23 que conquistou um título sobre o ‘poderoso Barcelona da Vila Zumbi dos Palmares’.
Para isso é importante que cada jogador nosso se doe ao máximo, se transformando em gigante dentro do campo para deixar o adversário atordoado e assustado.

Precisamos entrar em campo com o espírito de verdadeiros guerreiros onde cada jogador se multiplicará por dois, de forma que o adversário fique atordoado diante de um exército de vinte e dois guerreiros determinados a vencer para que sejam honrados e lembrados para sempre.

A vitória é perfeitamente possível e entrará para o rol das conquistas memoráveis a exemplo do título de 1990.

O resultado desse campeonato, no entanto, já é vitorioso, uma vez que, de forma inédita, bons jogadores já foram revelados pela base e serão aproveitados como importantes reforços para o time principal, porém, conquistando o título em cima dos titulares do coxa será a coroação final.

Saudações Rubro-Negras!!!