Novamente o Furacão ficou no quase.

Quase campeão paranaense, quase ganhou do Flu, e a vida segue para o Furacão na base do quase.

Já é notória essa história do quase.

Levamos dois gols de tremenda bobeira, um de pênalti, totalmente infantil do menino Cleberson, e outro por falha de marcação e o Flu chegou na base do dois contra três jogadores do Furacão que ficaram olhando o jogador do Flu empurrar a bola para dentro do gol, ou seja ficaram marcando a boa e não o jogador.
Se falarem que o resultado foi injusto, por que o Furacão dominou o jogo, encurralou o Flu, só posso dizer que não concordo, pois novamente faltou competência ao ataque do Furacão na hora de finalizar, como vem acontecendo nos últimos anos.

Não adianta ter domínio territorial e não converter.

Num campeonato de pontos corridos, cada ponto deixado de ganhar, lá na frente poderá fazer muita falta.

Se vierem me dizer que tem times inferiores ao Furacão, até concordo, mas o que interessa para nós é o Furacão metendo bola na rede dos adversários, e não ficar no quase, como foi hoje.

Vamos ver na quarta contra o Cruzeiro, que é outra pedra no sapato do Furacão, tanto em Curitiba quanto lá em Belo Horizonte.

Continuamos a torcer, mas chega de quase, de quase empatar, de quase ganhar e de quase ser campeão.