Arena da Baixada
Hoje fui ao Espaço Sócio Furacão comprar mais uma cadeira, pois sei das dificuldades que passamos, tudo que tentaram fazer para impedir a construção, conhecer a nova maquete, e dar uma passada na banca do Daniel, pois ali muitos atleticanos vão admirar a obra, cornetear e também saber da tentativa de quebra-quebra de ontem à noite.
Concordo com as passeatas, manifestos, mas sou como a maioria da população brasileira contra os quebra-quebra, saques e coisas assim. Sabemos que quem sai para quebrar são marginais infiltrados nesses movimentos.
Conversando por ali, falei com alguns operários da obra e, pelo tamanho da maquete junto com a Areninha, fiquei preocupado com o prazo da entrega da obra. Hoje, sábado ensolarado após uma semana de chuva intensa, me falaram que havia no máximo uns 100 operários trabalhando. Perguntei quantos trabalham normalmente e também me disseram que em torno de 600 pessoas.
Concordo que nossa reforma deu uma bela recuperada, devido ao atraso em razão de desocupação de imóveis e toda a história que conhecemos. Soube que o Ministério do Trabalho não libera turno adicionais, horas extras etc…
Não entendo disso, mas me pergunto, por que essa tratativa junto ao nosso estádio, haja vista que só como exemplo, no Itaquerão trabalham mais de 4.000 operários e em três turnos? Será que a mídia, que gosta de falar mal do Clube, critica essa obra, não poderia fazer uma matéria a respeito, ao invés de ficar falando que no ritmo em que está a mesma só ficaria pronta depois da Copa (matéria da Tribuna)?