Falta de critério do TCE e o pulo do gato
Pesquisando sobre uma área ao qual sou neste momento um curioso, acabei achando um procedimento jurídico intitulado Processo cautelar, onde no meu entendimento simples do assunto,parece que existe a cautela de urgências.
E segundo o que entendi a cautela de urgências serão exigidos elementos que evidenciem a plausibilidade do direito, bem como a demonstração de risco de dano irreparável ou de difícil reparação. Desta forma, cabe ao TCE provar que não poderemos concluir a obra até o final deste ano, caso contrario, assim entendendo e acredito que o CAP pode ingressar nos tribunais exigindo do Estado um reparação caso haja de fato o interrupção dos recursos oriundo do BNDES para a conclusão das obras da Arena da Baixada para a Copa de 2014.
Entendo assim, porque dispusemos o nosso espaço ao Estado e Município para conseguir trazer este evento mundial ao nosso Estado e cidade, em vista que as demais praças existentes na ocasião não possuem tais condições como também ainda não as tem para isso. A nossa Arena era a cereja do bolo federal para atrair a Copa para o Brasil na época da decisão e além do mais também era o carro chefe dos governos estadual e municipal também para que este evento viesse para Curitiba. E quem sabe ainda não a seja se concluída com o teto retrátil e sendo assim o ÚNICO estádio do Brasil e da América do Sul a possuir esta modernidade européia e norte americana.
Agora eu não entendo o TCE-PR que se diz tão imparcial em suas decisões vir a público e comunicar que a Arena não estará pronta até o final deste ano. Sem provas conclusivas e robustas para tais afirmações.
Em vista do que se observa na construção a possibilidade é grande de chegar ao final com totais condições de sediar a Copa, se existem atrasos, com certeza não foram ocasionadas por atleticanos e sim por fatores como este ato do TCE.
Não sei como irá se comportar os governos estadual e municipal, caso a Arena não fique pronta até dezembro de 2013 se houver uma interrupção na liberação dos recursos existentes para o seu término. Mas sei que o Clube Atlético Paranaense não será o culpado e sim o TCE e seus amigos coxas, cujo as evidências são claras da existência de sonegação do INSS, que para mim seria isso a única ação de desvio público que se poderia apontar de fato em toda este ‘clamor’ da sociedade em relação a utilização de ‘recursos públicos’, cuja o nosso caso é bem diferente. Nós estamos fazendo uso de um empréstimo como qualquer outra instituição que tenha condições legais para isso e dizer como condição legais, todas as suas obrigações tributárias e trabalhistas em ordem. Que não é o caso dos ‘mui amigos’ da Ubaldino do Amaral.
Como bem disse o doutor em seus textos para que não esqueçamos da sacanagem coxa contra a gente. Realmente está na hora de ser apontado a sociedade os verdadeiros usurpadores que deixam de cumprir as suas obrigações patronais e assim deixando a saúde brasileira cada vez mais pobre do que já está. Já que o recursos do recolhimento previdenciário é para uso de compras de medicamentos para os postos de saúde e hospitais, criação de mais leitos hospitalares, modernização dos hospitais e atendimento digno de um país que tem a pretensão de sediar uma Copa e Olimpíadas.
Infelizmente não lembro o nome do nobre advogado, mas posso dizer que a luta dele é igual a minha, quando se trata de mostrar quem são os verdadeiro lobos vestidos de cordeiros neste Estado. E ao TCE, acho que eles tem seu papel importante, só não pode deixar que seus funcionários coxas desvirtuem o seu caráter fiscal e o transformem e filial do CFC.
Legitimidade e transparência todos nós queremos, só não aceitamos é sacanagens. Só um lembrete. Existe uma empresa chamada se não estou enganado Coritiba S/A que foi criada na gestão do Gionédis para impedir que o oficial de justiça do Estado sequestra-se os recursos das bilheterias do CFC em favor do pagamento das dividas do clube. E pelo que me foi um dia dito em uma conversa informal com um de seus conselheiros, as vendas dos ingressos saim em nome do Coritiba S/A e não mais em nome do CFC, assim impedindo o oficial de justiça em ação pela decisão judicial de recuperar os recursos destinados ao pagamento das dividas que os ‘moralistas’ verdes deixam de cumprir com suas obrigações. Se ele falou demais eu não sei, mas quem sabe está ai o fio da meada para começar a descobri como pegar o pulo do gato.
Estou com o senhor advogado, que peço desculpas por não lembrar o seu nome, mas tem o meu apoio contra estes fraudadores.