Eu morro e não vejo tudo. Ricardo Drurys?
Quando agente pensa que já viu ou ouviu tudo na vida agente é surpreendido.
Tem torcedor Atleticano com saudades de Ricardo Drubsky. Sinceramente aí é de chorar.
Com tanta informação agente pensa que as características dos torcedores brasileiros são mais de conhecimento do futebol que paixão.
Mas definitivamente isso não se aplica ao Atleticanismo. Senão vejamos: o pseudo-treinador escritor ano passado teve os méritos de unir o grupo mas dizer que o time tinha um padrão de jogo vai além do meu conhecimento de futebol. O Ricardo na época contou com a sorte de que aquele time limitado casou, combinou.
Exemplo: Manuel e Cleberson. Deivid e João Paulo. Elias e Henrique e muitas vezes Paulo Baier sendo decisivo em cada jogo. Botelho e Maranhão.
Futebol é qualidade e técnica e casamento das peças. Toda vez que o Atlético Paranaense precisou de um técnico para mudar a tática do jogo ano passado e esse ano NÃO O TEVE. Esse treinador foi uma das coisas mais bizarras que eu assisti em futebol. Tanto é verdade que foi para o Joinville e os pobres catarinenses acreditaram no 171 do Ricardo e o JEC que brigava para subir agora ja está caindo ladeira a abaixo.
Já está em décimo.
Sinceramente me arrepia quando vejo torcedor aqui dizendo que gostava do time do Druris…
Paulo Baier jogava com o Ricardo? Marcão era titularíssimo com o técnico escritor.
Veio o Mancini, que tem mais conhecimento e é do terceiro escalão de treinadores e vejam o resultado.
O futebol do Atlético tem que ser levado mais a sério com contratações mais pontuais e apostas com mais fundamento. Já é um bom começo para um feliz 2014. O campeonato está aberto o Atlético esta jogando um futebol bonito, porém falta a qualidade decisiva para definir as partidas.
O que faltou nos últimos dois jogos.