Este é o termo que aplica-se para a atitude que a ‘DITADORIA’ do Atlético vem usando contra jogadores, torcida e imprensa. O time está maravilhoso, correndo como nunca, doando-se por completo, e na hora que termina o jogo, quando o normal é os jogadores falarem para os torcedores e receberem os elogios por parte da imprensa, chegam os trogloditas seguranças, e começam empurrar os jogadores como se fossem marginais, bandidos, ou seres desprezíveis. Atitudes como essas, só denigrem a imagem do Atlético no cenário desportivo.

Sei que os jogadores devem cumprir com as ordens do ‘SER SUPREMO’ na figura do MCP, mas, já passou da hora dos atletas se rebelarem, e exigirem mais respeito como todo trabalhador deve ter.

Parece que os jogadores são presidiários nos Estados Unidos e devem ser acorrentados pelos pés, toda vez que terminam seu trabalho.

É visível o descontentamento da imprensa em relação ao Atlético, que já ultrapassa as fronteiras do nosso estado, daqui a pouco algum repórter menos submisso vai entrar em conflito com os ‘seguranças’ e certamente ocorrerá uma grande confusão de repercussão nacional, os prejudicados serão tão somente o ATLÉTICO e seus abnegados torcedores, que certamente terão suas alegrias tolhidas em virtude de ações no tribunal de justiça desportiva. Tudo isso irá culminar em interdições de estádio e multas pesadas.

O ATLÉTICO não é nenhuma Coréia do Norte, para ser administrado com mão de ferro, igual ao bebezinho que se intitula presidente daquele país.

Se o ‘DONO’ do Atlético quer que os torcedores ouçam somente a rádio Cap, que o faça de outra forma, sem impor ou restringir os direitos de escolha. Contrate profissionais identificados com as causas atleticanas, mais conhecidos e simpáticos à torcida.

Portanto, senhores políticos atleticanos, plagiando os manifestantes que se rebelaram nos ‘protestos de junho’, eu diria: ‘MUDA FURACÃO’, enquanto é tempo.