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15 set 2013 - 10h18

Chegou nossa vez

Chegou nossa vez. Esta é a nossa hora.

Vamos mandar mensagens aos jogadores, comissão técnica, gritar o nome do técnico, do menino Marcelo incentivando-o (êle não é mal jogador), aplaudir o Ederson, o Everton, o João Paulo e todos os demais recebendo os mais novos de braços abertos.

Fazer mosaicos, esperar o time na entrada do Estádio com aquele olhar de quem é completamente apaixonado e capaz de tudo para conquistar nosso amor.
Queremos que o time faça coisas simples como ganhar do Cruzeiro, Corinthians, Atlético Mineiro, Internacional entre outros, que convenhamos, tem HOJE, planteis EM TESE, muito superiores porém, com jogadores e torcedores sem o cromossomo do Furacão que acreditem, é o que faz a diferença. Qual?

Aquele que se sobressaiu em 1970 contra o Seleto (extinta equipe de Paranaguá que fez a final ), o mesmo que contra qualquer equipe nos anos subseqüentes em que perdíamos uma atrás da outra vinha á tona e Sicupira comemorava gols pulando no alambrado,, Júlio ‘Deus da raça’ dava carrinho até em Bandeirinha, Alfredo Gotardo dando de letra na frente de Pelés e Jairzinhos da vida e nos torcedores com sacos e mais sacos de pó de arroz, bandeiras gigantes fixadas em bambus cantando hinos empolgantes nas derrotas mais exdrúxulas que uma equipe poderei sofrer.

Qual cromossomo?

O mesmo dos anos 80 que fizeram, Ziquita empatar o jogo que perdíamos por 4×0 pro extinto Colorado e também formaram o time de Assis e Wasghinton que assombrou o Brasil em 82, 83 e em 90 fez o Berg (aquele zagueiro do Coxa) fazer um gol contra e, nos dar o título talvez, mais perdido de nossa história.
Aquele que no chocolate levado de 5×1 em 1995 fez a torcida cantar o hino do Atlético e calar literalmente o Couto Pereira ( confesso que me arrepiei agora…eu também estava lá, FOI LINDO).

Enfim pra não me alongar, o cromossomo que me fez chorar ao apito final em São Caetano e falar a sós com meu falecido pai:

Pai viu? Não vou voltar com a Bandeira enrolada embaixo do braço. Nós somos campeões brasileiros.

Qual é este cromossomo?

O cromossomo que é parte de nosso código genético. O DA PAIXÃO INCONDICIONAL que ninguém entende e nos quatro cantos deste país é reconhecido.

Após anos, meus caros, no mínimo, temos a oportunidade de sermos felizes, bater no peito mostrando o escudo, conversar e opinar sobre melhorar um pouco mais, fazer um churrasco e assistir com os amigos os jogos fora de casa e se der pegar a estrada colocando a camisa e as bandeiras nas ruas.

Esqueçam prés temporadas, ah eu falei! e outras indagações, Diretorias passadas e presentes, Estádios e CTs.

Estamos com uma oportunidade única de resgatar este cromossomo.

De um ano perdido: ‘Achamos um técnico, ganhamos um time.’…sejamos pois:
Torcedores do Clube Atlético Paranaense, chegou nossa vez.



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