Domingos Moro tem feito o possível para reverter a situação que até agora é muito grave, pois nos prejudica no brasileirão de 2014, com praticamente mais de a metade dos jogos em casa comprometidos. Sem contar com a repercussão negativa na mídia e provavelmente afetando a questão de patrocínios futuros em 2014.

Estive pesquisando sobre o assunto e venho deixar a minha contribuição para ajudar o Atlético.

Está uma confusão entre o Ministério Público e Polícia Militar de Santa Catarina.

Um joga para o outro, e alguns nomes surgem como pilares de toda essa confusão!

Promotor Francisco de Paula Fernandes autor da ação civil pública que supostamente proíbe a atuação da PM dentro dos estádios, veja uma declaração dele abaixo:

‘Na terceira medida judicial que o MP propôs para tentar conjurar essas deficiências sérias que existe na estrutura da Arena, nós também propusemos a correção de alguns desvios de finalidades protagonizados pelo tipo de policiamento que era exercido, como por exemplo: o árbitro expulsa um atleta, ele não quer sair e vai a PM com escudo retirar o atleta. Que crime ele cometeu? Termina o jogo, ele vai proteger o árbitro. Aquilo é segurança privada que deveria atuar para tanto preservar a segurança pessoal do árbitro, quanto a dos atletas, são partes do espetáculo, são atores’, disse.
http://www.portaljoinville.com.br/v4/esportes/2013/12/mp-fala-em-problemas-na-arena-e-desvios-de-finalidade-da-pm-entenda 09/12/2013

Veja também o vídeo do nosso Excelentíssimo Promotor de Justiça:

Os seus comentários são negligentes quanto a segurança das pessoas que vão a um estádio de futebol, principal esporte do país, e a véspera de uma copa do mundo. Vergonha….

Outro nome que aparece é o do Promotor Lio Marco Marin que compartilha da mesma visão, veja declarações dele abaixo:

DC – O senhor gosta de futebol?
Lio – Não sou torcedor assíduo.

Mas, procurador, consta na ação a proibição de a PM ficar na divisão de torcidas. O Brasil inteiro pergunta: por que a PM não estava lá?
Lio – É um absurdo fazer uma barreira humana colocando em risco aqueles policiais, a vida deles. Isso deve ser feito – a própria legislação diz isso – através de barreiras físicas, alambrados, fosso. Qualquer meio que evite o contato. Não tem sentido colocar. Ele fala na ação por diversas vezes que a presença da polícia tem de estar lá. Mas como é atividade privada e lucrativa, tem que remunerar a força pública que vai fazer essa segurança. E todo jogo colocar 40, 50 policiais remunerados para fazer isso, quando dá para resolver de forma mais eficiente que é uma barreira física.

O promotor também deixa claro que a PM interpretou errado a ação civil, pois não era para haver ausência total de policiamento dentro do estádio. Durante a entrevista constam também fortes análises de que esse desentendimento já ocorre a 7 anos, e agora estourou o rojão, e nós é que vamos segurar sozinhos? Injustiça.

Veja a entrevista na íntegra:
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/esportes/noticia/2013/12/nao-somos-contra-a-policia-nos-estadios-diz-procurador-geral-de-justica-do-mp-sc-4364832.html

Já neste link, o MP e a PM, se isentam totalmente da culpa e jogam a bomba no colo do Atlético:
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/12/ministerio-publico-e-policia-militar-do-estado-emitem-nota-sobre-pancadaria-na-arena-joinville-4359191.html

A sensação que sentimos com tudo isso, é que fomos injustiçados com essa situação que trata-se de incompetência e falta de gerência entre a MP e PM de SC.

Cabe ao setor jurídico do Atlético PR, buscar esclarecimentos sobre esta situação entre o MP, PM e arena Joinville, buscar os culpados e dividir os prejuízos, pois é muito injusto, sermos crucificados sozinhos…

Perdemos uma batalha, mas a guerra não acabou!!!