De como não se deve administrar um clube de futebol
1- Trazer CIRO, pagando uma fortuna ao Bahia e salário altíssimo; – em contrapartida emprestar Edgar JR. ao Joinville, gratuitamente, e ainda pagando 50% do salário do atleta e sonegando oportunidade ao excelente Taiberson.
RESULTADO: prejuízo financeiro e técnico.
2- Trazer Vinicius, Sidcley, Myller Alves, Rodrigo Biro, Willian Rocha para a lateral esquerda, pagando salário a esse pessoal todo e ‘direito federativo’ aos respectivos empresários e procuradores (4 deles sequer uma partida jogou e W. Rocha não mais que meia hora) – e emprestar gratuitamente Héracles (um dos melhores laterais esquerdas em atividade no país) ao Avaí, e Bruno Costa ao Joinville, e pagando integralmente o salário de ambos….
RESULTADO: prejuízo técnico e financeiro.
3- Trazer a peso de ouro o veterano e fora de forma Roger e, em contrapartida, emprestar gratuitamente Pablo, Crislan e sonegar melhor oportunidades para Coutinho e Junior Barros (este, melhor que Coutinho, sequer no banco chegou figurar). RESULTADO: idem, idem.
4- Emprestar Hernani gratuitamente e trazer para sua posição Palau, Juninho, Carlos Alberto (este jogou alguns minutos e re-emprestado à Lusa). RESULTADO: idem, idem.
5- Emprestar Elias à Ponte Preta, gratuitamente, e pagando 50% salários – e trazer Rodrigo Biro em contraprestação.
RESULTADO: idem, idem.
Eis aí, uma aula de como não se deve administrar um clube de futebol.
Resultado final desse balcão de negócios que só interessa a dirigentes devassos e empresários inescrupulosos: dívidas e mais dívidas.
Só de aluguel de estádio deve para Operário, Prefeituras de Paranaguá e Joinville, J. Malucelli, Paraná Clube… – mais de 20 milhões em ações trabalhistas já em fase de execução de sentença .. etc. etc…
Dívidas tais, oriundas exclusivamente do futebol, não se falando das dívidas da Obra que, estas, responda alto, na sua muda eloquência, a administração transparente do Sr. Petraglia.