Diante das últimas notícias referentes ao desenvolvimento das obras na Arena, os coxas, especialmente o presidente deles, devem estar radiantes com os resultados dos atos que praticaram desde o início desses trabalhos.

É inegável o descontentamento e a inveja que predomina nos meios alvi verdes no que concerne a estrutura patrimonial do Atlético, tendo em vista que os coxas estiveram a nossa frente por vários anos nesse sentido, e, desde a inauguração da Arena em 1999, eles demonstram profundo desconforto pelo fato do nosso estádio ser mais moderno e o CT do Cajú um dos melhores do País.

Eles não aceitam a realidade estampada, nem tampouco que os tempos mudaram e a nossa torcida hoje é maioria, deixando a deles em segundo plano.

A escolha da Arena para sediar os jogos da Copa do Mundo em Curitiba foi a gota d’água para deflagrar o ódio e a inveja, antes, até certo ponto contida.

Ninguém em sã consciência é capaz de duvidar que a movimentação dos órgãos públicos que prejudicaram o andamento das obras ocorreu em razão de influências desses invejosos com o claro intuito de proporcionar empecilhos e inviabilizar a realização desses jogos em Curitiba, para, em seguida, atribuir responsabilidades ao Atlético.

Para alimentar a expectativa dos incompetentes e invejosos, a FIFA, através do senhor Jerome Valcke, deu um ultimato para que as obras apresentem um significativo avanço até 18 de fevereiro, sob pena de excluir Curitiba da Copa do Mundo.

Independente de qualquer ato praticado na presidência do Clube, da sua controversa personalidade, ou de qualquer outro fator, a determinação do presidente Petráglia há de ser reconhecida, tendo em vista que poucos suportariam tamanha pressão e a quantidade de acusações, das quais, até então, absolutamente nenhuma prova concreta apresentaram para fundamentar uma verdadeira denúncia que requer elementos sólidos e consistentes para acusar.

Ao contrário, se manifestaram exclusivamente com base em meras presunções que não tiveram sequer a capacidade para levar adiante para apurar as denúncias, mas, apenas a fim de criar transtornos às obras e prejudicar o Atlético.

Acredito ainda que os problemas apontados na vistoria da FIFA serão superados e Curitiba não será exposta ao vexame de ser excluída do evento para prevalecer a vontade dos coxas, até porque, o Estado do Paraná merece pessoas que sonhem e realizem algo grandioso como é verdadeiramente essa unidade da Federação, sob pena de ser mantido indefinidamente em uma condição de inferioridade com relação aos demais estados, para apenas satisfazer aos desejos de incompetentes invejosos que almejam apenas a paralisação do tempo no passado bastante remoto onde se consideravam grandes sem verdadeiramente o serem.

Agora que o Atlético deu um salto de qualidade, dado o inegável crescimento verificado nos últimos anos, os coxas estão acordando inconformados com esses fatos e tentam por todas as vias conter o iminente distanciamento entre os Clubes para não reconhecerem a constatada inferioridade que os assombra desde 1999.

A hora é de união de todos os rubro negros em benefício do futuro do Atlético como grande Clube de futebol que está se tornando e apoiar no que for possível para a conclusão das obras até a mencionada data limite.