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De Caju, passando por Laio, Picasso, Altevir. Tendo Roberto Costa e Marola como ídolos nos anos 80 e vendo o campeoníssimo Flávio, depois Diego e o jovem Neto, vestir a camisa número 1 atleticana sempre representou mais do que ser o primeiro a ser citado na escalação e meramente jogar no gol rubro-negro: representa carregar uma responsabilidade repleta de histórias.

Ainda que prefira vestir a camisa 12, Weverton é hoje o responsável pela última barreira de defesa atleticana. Vindo a Portuguesa em 2012, ele chegou sob os olhares desconfiados dos torcedores e viu suas atuações e também fortes declarações sendo contestadas em seu início no clube. Aos poucos e sempre com muita perseverança e arrojo nas defesas, foi conquistando os torcedores por suas atuações e pela maneira cordial com que se dirige aos torcedores.

Weverton foi um dos responsáveis pelas boas campanhas nacionais do clube em 2013, tanto no vice-campeonato da Copa do Brasil como na terceira colocação no Brasileiro. Este ano repetiu boas atuações na Taça Libertadores da América e segue titular no elenco rubro-negro.

Pela reserva imediata disputam posição os jovens Santos e Rodolfo. O primeiro, de perfil calmo e tranquilo, mostrou segurança mesmo em situações complicadas e partidas difíceis em que teve que atuar. Já Rodolfo, após contar com amplo apoio do clube em sua suspensão por doping, voltou este ano ao elenco que disputou o Paranaense e ainda que com algumas falhas características de quem ficou um ano sem jogar, foi líder e capitão da equipe.

Para o Brasileiro 2014 o Atlético parece bem servido de goleiros.