“Precisamos de 40 mil sócios”
“Precisamos de 40 mil sócios”, é a solicitação do MCP.
Não tem torcedor rubro-negro que não concorde com esse pedido.
Porém, qual é a realidade do Furacão dentro de campo?
Qual é a preocupação do clube em relação ao seu torcedor?
Pelo visto nenhuma.
Pois é assim que as administrações do Furacão vem tratando o sentimento do torcedor rubro negro, sem preocupação alguma.
Contratam por contratar, montam elencos quando muito para disputar campeonatos, para não ser rebaixado para uma série inferior, onde diminui o fluxo de caixa, os patrocinadores fogem e o clube fica à mingua financeiramente.
Fora a gozação dos adversários.
A Arena vai ficar bonita, mas será que com essa má vontade da administração do clube, em relação ao futebol vai modificar depois dela pronta?
Duvido muito.
Pois, o CAP tinha até pouco tem um belo ‘meio estádio’ como chamavam os invejosos, mas tínhamos casa e depois de 2001, praticamente nunca mais tivemos um elenco de qualidade para ser campeão (com exceções 2004 e 2005).
O elenco do ano passado apesar da campanha, foi um aborto da natureza, pois se tivesse mantido o Drubscky no comando, a vaca teria ido para o brejo.
Me digam que vai pagar caro por uma cadeira, para ver ‘porcaria’ em campo?
A Libertadores, consolação do campeonato Brasileiro de 2013, através de um belo trabalho de recuperação e superação do elenco, comandado pelo Mancini.
Trabalho que foi todo jogado no lixo, pela falta de zelo da administração do Furacão.
Que não montou um elenco a altura para a disputa desse torneio continental.
O qual poderia trazer muito dividendos ao clube, e mais alegria a essa torcida, que a anos não comemora um título.
Essa torcida que a anos espera pelo futuro, de ser um time grande com várias conquistas, que foram alardeadas aos quatro ventos pelo MCP.
Quem não fica com um pé atrás? Quem adquire um produto caro, quer qualidade, que ter satisfação, quer ter o prazer de usufruir do produto adquirido.
Produto esse que o Clube Atlético Paranaense não tem entregado ao seu torcedor.