Há vários anos, desde que essa horda se junto a mídia dominante para se estabelecer no comando do futebol brasileiro, especialmente após a promulgação da chamada Lei Pelé, a qual, por sua vez, permitiu o surgimento da figura nefasta do empresário de jogadores, os interesses financeiros pessoais passaram a ditar os rumos desse esporte no País.

Não raras vêzes o próprio Atlético foi prejudicado por esses verdadeiros parasitas que desconhecem por completo o sentido da palavra ética.

Na mesma proporção, o referido órgão máximo do futebol brasileiro, sob o comando exclusivo do chamado ‘eixo do mal’, patrocinou as abomináveis ‘viradas de mesa’ para favorecer especialmente o Fluminense em detrimento dos interesses demais clubes e do futebol brasileiro, haja vista os problemas já enfrentados pelo próprio Atlético Paranaense que todos nós não esqueceremos jamais.

No que concerne a formação da seleção brasileira não é diferente, tendo em vista que os jogadores convocados, via de regra, são atletas que passaram ou ainda possuem algum vínculo com clubes com maior exposição na mídia nacional, ao invés de atender ao critério da qualidade técnica.

Recentemente o Atlético realizou uma campanha notável no campeonato brasileiro, no qual atletas como Ederson, Manoel e Marcelo se destacaram, porém, nenhum deles sequer foi cogitado a integrar a lista de convocações, ao passo que jogadores de baixa produtividade nessa Copa do Mundo como Fred, Jô, Oscar, dentre outros, foram presenças constantes, desde a fase de preparação, culminando, obviamente, no fiasco que todos assistimos no torneio mundial.

Péssima administração do futebol, preparação inócua, jogadores desqualificados mas que atendem aos interesses de empresários e jornalistas ‘desinteressados’, total desequilíbrio emocional e excesso de ‘badalação’ da mídia que tenta ‘vender’ a imagem simpática desses atletas para transformá-los em super heróis.

O resultado não poderia ser diferente, nem menos trágico, porém, proveitoso ao futebol brasileiro se a lição for assimilada para resultar em mudanças imediatas.

Quanto ao Atlético, importa destacar que os rumos que a administração do Clube vem tomando nos últimos anos, para a nossa felicidade, difere desse norte para estruturar um futuro promissor e vitorioso que em breve deveremos alcançar.

A necessidade de mudanças profundas nos rumos do futebol brasileiro é indiscutível, basta analisarmos a participação da seleção nacional nessa copa do mundo, e, nesse sentido, o Atlético novamente largou na frente, basta a nossa administração não desviar os rumos para nos conduzir a grandes vitórias e conquistas de títulos.