É só não inventar
Estreia contra o Flamengo no Rio, time arrumado (pelo Leandro Ávila), futebol envolvente, toque de bola sem chutão, e vitória.
Vem o Criciúma, em casa e na volta pra Baixada (mesmo que sem torcida), já tentou inventar. Tirou o Bady, três atacantes e aí, quem vai abastecer o ataque? Marcos Guilherme é meia atacante, não é e nunca foi armador. Será que não dá pra enxergar isso?
Mas deu pra vencer, individualidade nós temos, não da pra negar.
Vem o timinho de terceira divisão, protegido da CBF, o Fluminense, e aí de novo vai inventar. Um meio campo frouxo no sentido de marcação, Deivid e Otávio não vêm bem faz tempo. Deivid se consagrou na marcação, agora acha que é craque, quer atacar, lançar, cruzar e larga tudo lá atrás. Otávio? Meu DEUS, como pode não acertar nem um passe? O cara é fraco.
Um meio campo onde o coitado do Marcos Guilherme corre pra lá e pra cá atrás da bola. Dá pena de ver um talento desperdiçado. Falta um armador nesse time e só tem o Bady, porque o Nathan estão secando no banco.
Então não inventa, Doriva. Você também não é o cara. Faz o feijão com arroz que você sabe, só pra lembrar não adianta um ataque veloz se não tiver quem arme o jogo. Sem estrelismo.