3 ago 2014 - 21h33

Nas derrotas, time aumentou número de faltas

A segunda derrota de Doriva no comando rubro-negro pode ter influência de dois aspectos estatísticos do time: o número de faltas cometidas e dos desarmes realizados. Em seu primeiro jogo no Atlético, a vitória sobre o Flamengo foi marcado pela eficiência e pela alta intensidade de marcação de todos os jogadores do Furacão. Tamanha era esta organização defensiva que, nos 90 minutos contra o time carioca, os comandados de Doriva realizaram 13 faltas e desarmaram 24 vezes. Na segunda partida e segunda vitória com o novo técnico, o Atlético realizou 12 faltas e retomou a bola corretamente 21 vezes.

Já na primeira derrota de Doriva no comando do Furacão, o número de faltas cometidas aumentou e do desarmes feitos diminuiu. Contra o Fluminense, o Atlético fez 14 faltas e 18 desarmes. O aumento de faltas cometidas, que é diretamente relacionado com o número de desarmes falhos, teve influencia pelo modo como o time se organizou em campo. Com o Atlético mais desorganizado e sem conseguir dobrar ou triplicar a marcação no adversário, o time acabou cometendo mais faltas e desarmando menos. A partida contra o Atlético-MG teve a mesma representatividade na estatística: 14 faltas cometidas e 18 desarmes realizados.

Em relação às duas primeiras partidas de Doriva, as derrotas contra Fluminense e Atlético-MG foram representadas nos números do time. O aumento do número de faltas cometidas e a diminuição dos desarmes realizados são sinais de queda do desempenho da equipe na marcação.



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