Tenho 40 anos de futebol, 30 como atleticano e nunca vi algo parecido no mundo todo.

Não se sobe da categoria de base assim 6, ou 8 jogadores para o time de cima sendo esses já titulares.

Repito não vi isso em lugar algum no mundo.

Nem no Barcelona nem no Real Madrid.

Claro que é uma política sábia revelar jogadores, mas esses têm que fazer por onde.

Campeonato Paranaense é uma coisa. Campeonato Brasileiro é outra história.

Eu confesso que não entendo o porquê de subirem jogadores como Léo Pereira, jogador atabalhoado, facilmente driblado e caneleiro. Otávio, que foi uma grata surpresa no Paranaense, mostrou que ainda não está pronto pra servir o profissional. Sentiu a camisa. Não acerta passes, não acerta viradas de jogo e quando marca o adversário é só porrada.

Não entendo o critério de avaliação para subir jogadores do nível de Bruno Furlan, com seu quadril no mínimo desproporcional e que nunca jogou no Atlético profissionalmente e do nada já é a primeira opção para entrar.

O que fazem ainda no clube jogadores como João Paulo, que depois que renovou até 2030 por dizer se atleticano não joga nada desde 2013 e tem sido um turista em campo.

O que falar do Deivid “coquinho” que acredito ser DONO DO ATLÉTICO, porque dizem ter raça, mas e a técnica? Está aonde? Desde que Deivid “coquinho”, Manoel (não sei por que) jogam no Atlético, nunca mais ganhamos nada… por que será, hein???

O famoso “presepero” agora é reserva de luxo do estrelado Cruzeiro. Mas Deivid continua fazendo suas presepadas por aqui, sendo titular absoluto com técnicos medíocres e sem personalidade como esse Doriva, que sim, só foi contratado por dois motivos: primeiro, ser pau mandado e treinador de time pequeno; segundo por ser indicado pela desgraça de software que o tal do DIF usa para descobrir essas barangas que enganam o futebol.

O time estava certo, tendo seus prós e contras com Leandro Ávila, mas estava equilibrado. Agora esse estagiário de M… aparece querendo montar um 4-3-3 com um meia de ligação que jamais será meia de ligação, pois o Marcos Guilherme é condutor de bola, e com dois volantes que mal sabem marcar, quanto mais ajudar a ARMAR o time.

Deu no que deu… dois jogos, seis gols.