24 ago 2014 - 23h46

Com Doriva, aproveitamento foi de 45,83%

O Atlético da “era Doriva” teve aproveitamento irregular, com 45,83%. O treinador comandou o Furacão em 8 partidas, todas pelo Campeonato Brasileiro, com 3 vitórias, 2 empates e 3 derrotas. Uma marca da passagem do treinador pelo clube foi a queda no desempenho ofensivo e defensivo da equipe. Foram, 8 gols marcados, média de apenas 1 por jogo, e 10 sofridos, média de 1,25 por jogo.

Doriva foi anunciado como técnico do Atlético no dia 16 de junho, durante a parada do Brasileirão para a Copa do Mundo. Já na chegada do técnico, a opinião da torcida quanto à contratação foi dividida, com 39,5%, concordando com a contratação do treinador, respaldados principalmente pela atuação do técnico no comando do Ituano, campeão Paulista este ano, e outros 37,7% preferindo a efetivação do interino Leandro Ávila.

O novo treinador estreou no comando do time somente um mês depois, dia 16 de julho, no reinício do Brasileiro, com vitória por 2 a 1 sobre o Flamengo, no Moacyrzão. Já na partida seguinte, diante do Criciúma na Arena (vitória por 2 a 0) implantou o esquema com três atacantes no time, com Marcelo, Éderson e Douglas Coutinho, o que não deu muito certo nas rodadas seguintes, com as derrotas para o Fluminense (3 a 0) e Atlético-MG (3 a 1). O revés para o tricolor carioca marcou também o fim da série de sete jogos invicto do Furacão na competição.

Com muitas críticas à forma de atuar da equipe, Doriva voltou para a formação no 4-4-2 contra o Botafogo (vitória por 2 a 0), mas com uma decisão polêmica ao sacar o artilheiro Douglas Coutinho para a manutenção de Cléo e Marcelo no ataque. O treinador estava há três jogos sem vencer no comando atleticano – empate por 1 a 1 com o Sport, derrota por 2 a 0 para o Santos e empate por 0 a 0 com o Bahia, na zona do rebaixamento, neste domingo, na Arena.



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