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25 set 2014 - 10h38

Nem Jorginho poderia imaginar tanto fedor

Jorginho, agora técnico da Chapecoense, foi técnico do CAP há menos de três anos. Era tempo de segunda divisão, o mesmo inferno que se coloca outra vez à nossa frente. Diante de um grupo desmoralizado, triste e sem personalidade, chamou os jogadores fantasiados de vermelho e preto de “fedidos”. Eram os seus comandados. Mesmo assim, o CAP, livre do Jorginho das palavras sinceras, conseguiu se recuperar e retornou ao centro “desenvolvido” do futebol. Brilhou um pouco em 2013. Foi terceiro colocado no Brasileirão, quase ganhou a Copa do Brasil e, de quebra, se classificou para a Libertadores.

Aí 2014 chegou. E o dono do CAP, incomodado com o futebol que ameaçava ganhar espaço no clube, resolveu destruir tudo. Mandou embora uma comissão técnica vitoriosa, se livrou dos atletas que ameaçavam se tornar ídolos e formou um elenco de mortos-vivos, alimentado por derrotas sucessivas e erros primários que se repetem a cada jogo. Eis aí o time do Petraglia: um time com cheiro de merda. Nem Jorginho poderia imaginar tamanho fedor. Pois ele, o Jorginho, na noite triste de quarta-feira, desfrutou da podridão que cerca os delírios petraglianos. Alçado ao comando da esquadra verde catarinense, colocou-nos no lugar idealizado por um ditador desvairado: três a zero pra eles. Somos nada, pouco mais do que uma máquina insaciável de moer o futuro. Somos silêncio, nuvem de incerteza, lembrança de cores vivas que se distanciam cada vez mais dos nossos sonhos.

Fora, Petraglia!



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