QUANTO PIOR MELHOR (rir para não chorar)
O sr. Mario Celso Petraglia está tentando ser o único paranaense registrado no Guinness, face a farsa dos coxas. A cada ano que passa ele monta times piores. Em 2013, o Sub-23 foi vice-campeão, o principal foi vice da Copa do Brasil e terceiro no Brasileiro. Em 2014, com grupos inferiores e com técnicos que nunca foram técnicos, o Sub-23 não chegou à final e o principal, surpreendentemente, chegou ao oitavo lugar. Neste ano, para consolidar a farsa, criou times horríveis seja no Sub-23, seja no principal, ou seja, se nada for mudado vamos disputar o torneio da morte no Paranaense e brigar não descer no Brasileiro.
Os garotos do Sub-23 se acham craques, creio que nos treinamentos cada um recebe uma bola e brincam o tempo todo, pois no jogo não sabem o que significa jogo coletivo, cada um quer resolver sozinho. O time principal é uma piada só. Passaram mais de 30 dias passeando na Espanha, jogaram contra equipes sem qualificação, no Paranaense não conseguem jogar com times abaixo da quarta divisão nacional. Em partes: temos dois laterais, um novato muito fraco e um que mais parece o ‘papa léguas’, corre bastante, mas quando necessita cruzar a bola na área, é um Deus nos acuda. Se numa partida cada um fizer 200 lançamentos na área, devem errar pelo menos 200 vezes. Aliás, creio que eles se conversam e um diz para o outro, ‘na área tem Cléo, Dellatorre e Edigar, eles não jogam nada, não sabem se colocar na área, não sabem cabecear, não sabem fazer um passe certo, não sabem chutar corretamente, então por que temos que caprichar?
Em termos de qualidade, nestes times poucos se salvam, no Sub-23, os goleiros parecem ser bons, o volante Matheus tem um pouco de qualidade, o, o…, acabou, não tem mais ninguém. No time principal, imagino o que passa na cabeça do pobre Weverton. Deve ficar desesperado vendo tanta inoperância futebolística nos seus colegas de time. É impossível um time apresentar alguma qualidade quando no seu meio de campo possui atletas como o Paulinho Dias e o Bady. Assisti a todos os jogos do Atlético neste ano, inclusive os da Espanha. Não entendi a imprensa nossa local informar que Bady e Cléo foram as diferenças positivas na Espanha. Este Edigar Junio, que se diz sucessor do Marcelo, há tempos provou que nada joga, serve somente para times de segunda e terceira divisões.
Outra coisa, times falidos como o Coritiba, Santos, Botafogo, Vasco, Fluminense, e muito mais, contratam vários jogadores, alguns de qualidade, outros nem tanto, mas contrataram. O Atlético somente se desfez de jogadores, como os zagueiros Manoel e Luiz Alberto, o lateral Léo, os meias Baier e Everton, os atacantes Marcelo, Éderson e Coutinho. As contratações em quantidade somente são para compor elenco e emprestar a outras equipes. Quando vi os ‘reforços’, Edigar Junio (jogador de segunda divisão), Nikão, que deveria ser Niquinho pelo baixo futebol, o lateral direita que veio da Ponte, é pior que o fraco Sueliton, e as notícias não são nada boas, está chegando mais uma penca de jogadores que receberão salários e serão emprestados pelo Brasil afora.
Vemos um estádio sem alma, todo cinza, criamos uma dívida quase impagável, e o time de futebol? O Atlético tornou-se um mero coadjuvante em competições? Este estádio servira apenas para grandes shows? Com a palavra o sr. Mario Celso, protagonista deste caos no clube.
Sempre fui contra a realização da copa em nosso país. Nosso estádio seria concluído de qualquer forma, seria a Arena vermelha. A copa do lula, da Dilma, será lembrada sempre, seja pelo caos que transformou o país levando-o a um buraco sem fundo, e pela ‘estratégia’ do pseudo técnico Felipão com os 7 a 1, aliás, é impressionante a repercussão desta copa no exterior.
O que faremos? O que nos espera no futuro? Que Deus nos salve.