Calcanhar de Aquiles
Tirando o problema já crônico do meio de campo desde a saída do Pulo Baier, vamos nos voltar principalmente para a zaga do Furacão, que tem tomado é média dois gols por partida. Um time do porte do Furacão não pode levar essa média tão elevada de gols. A dupla de zagueiros, ou as duplas que atuaram até aqui batem cabeça, ficam plantadas no chão na hora dos cruzamentos, marcam em linha ou seja vira um ‘Deus nos acuda’ quando o Furacão é um pouco mais pressionado pelos adversários.
Vimos isso contra o Goiás, Grêmio, Coritiba, Ponte Preta, Cruzeiro e Corinthians, isso sem comentar sobre os volantes e os laterais que também estão deixando a desejar na cobertura da zaga.
O elenco tem que voltar a se desdobrar um pouco mais em campo e buscar resultados fora de casa para conservar a gordura adquirida na Arena.