Já encerradas as partidas frente às equipes do Joinville, Figueirense e Vasco da Gama respectivamente, a certeza que temos não é menos diferente do que alguns já haviam publicado nesse espaço, ou seja, a única briga seria de fato para não cair, em outras palavras, buscando um melhor posicionamento entre o 5º e o 16º colocado nesse Campeonato Brasileiro.

Até o momento o Furacão foi o clube que mais oportunidades teve para se consolidar entre os quatro primeiros, porém, desperdiçou de forma displicente e sem compromisso, perdendo de vez a garra e a confiança que vinha apresentando nos jogos antes de enfrentar o Joinville. Nos próximos jogos contra o Grêmio e o próprio Coritiba não será diferente, haja vista que o Furacão sempre deixa escapar as vitórias nos momentos de decisão e o nosso histórico não mente, afinal, sempre ressuscita quem esta embaixo na tabela e com esse elenco (exceto Weverton e Walter), não há o que pensar diferentemente disso.

Diante desses aspectos e de um técnico que mais fala do faz, fica complicado de projetar um algo maior para o Atlético/Pr, quando o time entra nos eixos, a zaga falha, o Kadu e o Vilches que o digam, são os zagueiros que mais cometem pênalti e ninguém parece se importar com isso, ninguém para chamar a atenção e por um basta nessas falhas. De nada adianta o técnico assumir a responsabilidade pelas derrotas se nos jogos seguintes erram tudo novamente.

Essa inconstância do time nos remete a um único pensamento, conquistar os oito pontos faltantes, somar os 46 necessários e permanecer na Série “A” do próximo ano, afinal, para quem disputou o “Torneio da Morte”, já será uma grande conquista.