Os desmandos que derrubaram Milton Mendes
A cada troca de técnico fica mais claro que ganharemos algum título novamente quando o Petraglia deixar o comando do clube.
Mais uma vez o MCP troca de técnico por suas mazelas e imposições nas escalações. Quando o time engrena, por pura sorte, como foi o caso do time atual chegar a liderança e posteriormente e no G4 por várias rodadas, o MCP manda os técnicos escalarem jogadores (Cléo, Dellatorre, Ytalo…) que os técnicos sequer relacionaram para as partidas em que o time se houve bem, simplesmente para coloca-los na vitrine e tentar negociá-los.
Os times com diretoria competente na esfera futebolística, quando um jogador não corresponde tecnicamente, assumem os erros na contratação e tratam de afasta-lo ou negociá-lo. No Atlético, ficam encostados ou emprestados e voltam do além quando se menos espera.
Para mascarar esta incompetência inventaram um tal DIRF, parece sigla de imposto, mas a imposição, no caso do Atlético, é escalar o jogador de qualquer forma, independentemente da qualidade.
E com esta política nenhum técnico, mesmo fazendo sucesso, será definitivo em um campeonato inteiro, a não ser que todos os jogadores do elenco tenham mais ou menos o mesmo nível, o que é quase impossível.
E segue o baile até a saída do Petraglia.