Homenagens e uma lição a ser seguida
Este fim de ano para o futebol brasileiro foi triste, triste porque se perdeu vidas insubstituíveis para seus familiares, amigos e para o futebol profissional.
A Chape foi pelo menos até o momento um divisor de águas. De forma triste, coisa que ninguém queria que fosse desta forma. Mas dizem que ‘Deus escreve certo em linhas tortas’. E desta fez foi isso que aconteceu, apesar de alguns incrédulos acharem que é momentâneo esta paz no futebol.
Eu torço para que seja permanente. Onde um torcedor poderá andar lado a lado com o do time adversário e nada acontecer para ambos. Assim espero que a lição dada pela Chape seja respeitada pelo menos em memória.
E voltando ao futebol. Que o CAP siga o exemplo da Chape, onde seus dirigentes visam o futebol e não a política. Lá se provou que não se necessita de um elenco milionário para se ter um futebol bonito em campo, e sim, um ambiente voltado exclusivamente para o futebol.
A Chape pelo histórico, tem 43 anos de existência, já foi campeão estadual em SC, cresceu de 2009 da série D para 2014 ou 2015 para série A. E estava na final da Sul Americana com reais chances de ser campeã.
Portanto dirigentes rubro negros, vamos visar o futebol com mais intensidade para 2017, deixar a política de lado, e agregar pessoas de bom caráter e determinação para que o CAP seja uma CHAPE no futuro.
Falo isso porque ultimamente a política tomou conta do CAP e o futebol sendo esquecido a cada ano. Mas em 2017 que seja tudo diferente.
E PARABÉNS AO CHAPE PELO CAMPEONATO DA SUL AMERICANA, MESMO QUE EM MEMÓRIA, VOCÊS MERECERAM.