14 jul 2005 - 23h45

Não deu…

Nem superação, muito menos técnica. O Atlético que entrou em campo no Morumbi esta noite esteve muito abaixo do mostrado anteriormente nesta Copa Libertadores. A pressão foi toda do São Paulo desde o início da partida e a goleada de 4 a 0 foi mais do que justa. Os lances de perigo do rubro-negro foram esporádicos, sem condições de fazer um time campeão dessa forma.

Logo no início, aos 16 minutos, o tricolor paulista aproveitou a bobeira da zaga atleticana e Amoroso, livre, só teve o trabalho de cabecear para o gol. Em vez de mostrar superação, o time do Atlético sentiu o gol e permitiu o domínio do adversário dentro de campo. Irreconhecível em campo, o Furacão ainda teve a oportunidade do jogo para reverter a situação no final do primeiro tempo.

Aloísio foi derrubado dentro da área e o árbitro argentino assinalou a penalidade máxima. Já nos acréscimos, Fabrício foi para a cobrança e mandou na trave, para desespero da torcida atleticana. O erro foi crucial e abateu completamente a equipe. Nem mesmo os torcedores mais otimistas esperavam uma reação no segundo tempo.

Foi exatamente o que aconteceu, o Atlético até tentou mostrar superação, mas o moral já estava afetado. O São Paulo não teve dó e atropelou o rubro-negro paranaense. Fabão, aos sete, Luizão, aos 25, e Diego Tardelli, aos 44 minutos decretaram o terceiro título da Copa Libertadores para o São Paulo.

Os jogadores do Atlético estão de parabéns por colocar uma equipe paranaense na final da Libertadores, feito inédito no Estado. Mas, teve pela frente um adversário superior nas finais e que levantou a taça. Não foi desta vez, mas o Furacão voltará. Mais forte do que nunca.

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