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12 jan 2006 - 19h17

Qual é a próxima, Petraglia?

Mal entramos neste ano e já fomos surpreendidos outra vez. E que surpresa!

Num momento em que a pseudo-conquista do Kiarinthians e a queda de certo “rival de segunda” já fazem parte do passado, acabamos de dar um “grande salto”. Ganhei um presentão em meio às comemorações de meio século de existência.

Desta vez não foram elevações de preços ou mentiras de políticos que nos atraíram a atenção, mas sim a mais “nova cartada” do Furacão. Marketing? Desenvolvimento como clube de ponta? Projeção a níveis mais elevados? Tudo isso e muito mais: um ensejo para grandes vitórias e novas conquistas.

O Clube Atlético Paranaense acaba de iniciar um processo de engrandecimento de nossa nação, além de suas fronteiras continentais, dando uma “enorme contribuição” ao nosso sofrido país. O Brasil pode (e deve) deixar de ser apenas o país do futebol, transformando- se – mais e mais – no “país das grandes possibilidades”.

Quando Lothar Matthäus revelou certa insegurança em vir ao Brasil, apenas simbolizava o receio de grande parte das personalidades mundiais em pisar no solo brasileiro. Certa vez um holandês (casado com uma pessoa da minha família, na Alemanha) hesitou em visitar o nosso país, mas quando aqui chegou, não queria mais retornar à Europa.

O Brasil ainda não aprendeu a se valorizar pelas riquezas que tem (também, pudera!). E o mundo “ainda” nos vê como um país “pequeno”, pobre e perigoso, onde impera a falta de profissionalismo e qualidade, dentre outras coisas mais.

Assim, só mesmo através do futebol (esporte mais popular do mundo) é que o Brasil pode tornar-se um país realmente e efetivamente bem visto no exterior. Não através de “craques” e “times competitivos”, mas por meio de estruturas sólidas, com organizações -modelos: verdadeiros exemplos a serem admirados e seguidos.

Se a imprensa esportiva brasileira não quer reconhecer o nosso valor e dar o merecido crédito ao Atlético dos Paranaenses, que a imprensa mundial o faça. Assim também ocorre com outras celebridades, não é mesmo? O “grande” cantor e compositor Milton Nascimento, por exemplo, é mais conhecido e ouvido no Japão, Europa, EUA, etc, do que em seu próprio país. Que tristeza!

Tudo isso faz parte, enfim, de um projeto arrojado e devidamente elaborado para tornar o nosso Atlético – “definitivamente” – em um dos maiores clubes de futebol do mundo. Não tem mais como não surgirem os resultados positivos dentro de campo, pois a nossa estrutura está definitivamente montada (com solidez e responsabilidade), apontando invariavelmente para novas e grandes conquistas do “Clube do Século XXI”.

1970 foi o ano do tri-brasileiro e do Atlético Paranaense. 2006, que seja o ano do hexa-brasileiro, pois já é o ano do Clube Atlético Paranaense. Em nome de um estado chamado Paraná e de um país chamado Brasil.

Atleticanos e atleticanas: fiquem atentos, e jamais duvidem da capacidade do Petraglia, pois a sua esperteza e eficácia está sempre à frente da nossa ansiedade em ver o Atlético “somente” vencendo dentro de campo.

Conta prá nós a próxima novidade, Presidente!



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