Caso Aloísio
Acompanhando o desenrolar do caso Aloísio, fico pensando que nós torcedores somos realmente uns otários. No meu caso, saio de Santo Antônio da Platina para ver jogos do furacão. Compro pacote do brasileiro apenas por causa do nosso Atlético. Entre o Brasil ser campeão do mundo e o Atlético novamente campeão brasileiro, prefiro a segunda hipótese, pois a seleção brasileira não é mais nossa, mas sim de jogadores que vivem no exterior e não tem mais nenhum vínculo com os clubes nacionais.
Sofri com a palhaçada da final da Libertadores. O Atlético não pôde jogar em Curitiba e nem mesmo no estado do Paraná. A pressão foi muito forte e tivemos que jogar no beira-rio e na minha opinião, só por isto o Rubro-negro não foi o campeão. A grande diretoria do atlético contratou o Aloísio, deu todas as condições para ele. Ficou mais machucado que jogou. Emprestou o atleta para o São Paulo. Não entendi este empréstimo depois de tudo que o São Paulo fez para não jogar a final da Libertadores na Arena, mas a diretoria deve ter os seus motivos.
O jogador deveria voltar no início de fevereiro para jogar no furacão. Pelos menos isto é que era divulgado pela imprensa. Hoje ele afirma que não quer voltar mais para o Atlético e faz declarações de amor ao time do morumbi. Como simples torcedor espero que ele nunca mais vista a gloriosa camisa do Furacão, pois ele não a merece. Ele não é digno de jogar no Clube Atlético Parananense e merece o total desprezo desta fantástica torcida Rubro-negra. Espero que ele volte para a Rússia ou qualquer outro país bem longe do nosso querido estado do Paraná.