Economia burra
Todos nós sabemos que em alguns casos, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, ficamos diante de situações onde temos que fazer uma escolha. Por exemplo: você vai até uma loja para comprar um tênis. Quando chega na loja existem diversas opções e modelos que você pode escolher. Logicamente que os mais caros vão custar mais e portanto logicamente estes irão durar mais. É simples, pagou mais, durou mais. Por outro lado, se você optar pelo mais barato, irá comprar um, dali a um mês terá que comprar outro e dali a dois meses terá novamente que trocar de tênis, ou seja, você fez uma economia burra, achando que estava economizando ao comprar o mais barato porém teve que comprar 3 vezes a mesma coisa.
Isto vale também para o meio corporativo. Não adianta cortar o cafezinho dos funcionários ou trocar os computadores deles por modelos mais antigos, que isto vai gerar uma insastifação muito grande dentro da empresa sendo que os mesmos não irão produzir como antes, ou seja, economia burra.
Esta pequena introdução cai como uma luva se analisarmos os últimos “comandantes” do nosso querido Furacão. Desde a saída de Geninho após a conquista de 2001, não tivemos uma figura de destaque como técnico do Atlético (o Levir quase chegou lá mas na hora H pipocou). Precisamos urgente de um COMANDANTE que faça história no Furacão, que se identifique com o clube e que mexa com o coração do clube e dos torcedores. Alguém que nos passe confiança. Chega de Casemiro Mior, Lio Evaristo, Antonio Lopes, Vinícius Eutrópio, Edinho e mais recentemente o glorioso Givanildo, e tantos outros que chegam só para tapar buraco. Sendo assim deixo uma pergunta: será que não vale a pena investir em um técnico de ponta (comandante) para ver o que acontece? Chega de economia burra Furacão.