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10 set 2006 - 23h26

Contra insônia, Atlético em campo!

Desculpem-me a ironia do título. Mas está difícil assistir aos jogos do Furacão nesse campeonato! Está, realmente, complicado encontrar respostas convincentes sobre o que está acontecendo com o Atlético.

A cada jogo do Furacão tentamos nos convencer de que agora vai… E não está indo…

A prova de que o “desastre” dos 5 gols que tomamos do Botafogo, grande freguês de outrora, não foi um fato isolado está na quantidade de gols que o Internacional perdeu no jogo do Beira Rio. É triste, mas nosso time levou sorte de não sair de Porto Alegre com uma goleada ainda maior do que da rodada anterior.

Na verdade, falta tudo ao Atlético!

Aos jogadores, falta técnica e raça. Para alguns, como Dênis Marques, falta competência e humildade para perceber que qualquer outra profissão, de coveiro à dentista caberia melhor a ele do que jogador de futebol. Será que ele não deveria estar treinando fundamentos enquanto o artilheiro Pedro Oldoni deveria estar em campo?

Ao técnico Vadão falta energia para empolgar a equipe e mantê-la acordada em campo. Falta, também, competência para alavancar o Atlético para além dos limites da zona de rebaixamento.

Acho, realmente, muito estranho que o time entre sonolento em todos os jogos, tanto no primeiro como no segundo tempo. No jogo com o Internacional, o sono acompanhou time os 90 minutos. Mesmo perdendo de 2 a 0, os atleticanos (?) andavam lentamente ao serem substituídos, ao se dirigirem à bola para cobrar uma lateral ou uma falta. Pareciam estar vencendo de goleada e fazendo de tudo para o tempo passar.

O que é isso?

Medo de nova goleada? Cansaço? Falta de motivação? Falta de amor à camisa? Falta de entrosamento?

Qualquer que seja a resposta, todas essas questões refletem a falta de um posicionamento firme do corpo técnico do clube, personificado na pessoa de Oswaldo Alvarez.

Não que eu ache absurdo o Atlético perder para o Inter no Beira Rio.

O que acho inadmissível é que o time se arraste em campo, sem energia e sem motivação. Se falta competência técnica, que tenham pelo menos raça, como mostraram no jogo contra o Santos.

E isso parece estar faltando, inclusive, para o técnico do time, que demora para tomar uma posição, para mexer no time, para puxar o grupo para vencer!

Voltemos ao jogo do Beira Rio. O que foi feito no intervalo do jogo? O time voltou o mesmo e com mais sono que no primeiro tempo. Onde está a força do técnico no vestiário?

Em campo, o Atlético foi um time desorganizado, errando passes primários e em nenhum momento do jogo conseguiu tocar mais do que quatro vezes seguidas na bola. Pelo comportamento do time, parecia que os atletas acabaram de se encontrar e foram jogar uma pelada.

Erraram passes primários, preferiram cair a lutar, perder a bola a chutar. O time errou mais do que acertou nas cobranças de lateral, os jogadores posicionam-se mal em campo e não utilizaram jogadas ensaiadas.

Cadê o trabalho do Vadão???

Num campeonato marcado por oscilações em toda a tabela, do São Paulo pra baixo, perdemos pontos importantes contra times que estão em situação pior que a nossa, como é o caso do Corinthians e do Fortaleza.

Mas nada se compara à sonolência do time nos dois últimos jogos. Está pior do que na era Givanildo, considerado, até então, o sonolento maior.

A impressão que dá é que o time quer derrubar o técnico, pois é impossível tamanho marasmo.

Diretoria, técnico e jogadores: Vão dormir até quando?



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