Precisa-se de um advogado inteligente
…não para brigar na justiça por atletas que não querem jogar pelo clube ou por contratos “mal interpretados”. Precisa-se de um advogado ou qualquer outra figura que evite o nosso querido Furacão de ser exposto e ridicularizado seguidamente em cada derrota judicial que amarga.
De cabeça lembro de três casos bem recentes e escandalosos: Aloísio, Pedro Oldoni e Daboberto. Hoje temos a veiculação de mais um: do bom goleiro Andrey que teve seu contrato rescindido com o Atlético Paranaense pela justiça por problemas apontados pelo Steua Bucareste.
Imagino que em vez de brigar na justiça para segurar um jogador que não quer ficar, ou receber por um jogador (que na maioria das vezes não vale o quanto pesa), seja melhor termos contratos sólidos e sem margem de dúvidas.
Alguém ainda acha que o Atlético Paranaense é o “rei das batalhas judiciais” ou a referência em resolução de problemas extra-campo? Ou melhor, alguém ainda quer ficar ouvindo eese tipo de ladainha? Sinceramente eu não tenho mais paciência para ouvir esse tipo de comentário nem de fontes do próprio Atlético, nem da mídia externa que vez ou outra cita o Furacão como símbolo de competência nessa área.
Não agüento mais ter raiva de jogador e do próprio clube quando tenho que observar má vontade, má fé, baixarias e chantagens por aprte de ambos os lados. Não é dessa forma que teremos um clima confotável entre atletas e clube, muito menos entre torcida e atletas. Sempre teremos um vilão que odiaremos para sempre! Com certeza não é isso que a torcida quer. A torcida quer ídolos, quer ter saudade de todos os jogadores que passaram pelo clube e prestaram bons serviços, e até, não ter saudade dos que não jogaram à altura da camisa rubro negra. Mas chega de desafetos jurídicos, isso cansa e não inspira confiança nenhuma nem para os torcedores e nem para atletas alvo do Furacão, que percebendo o histórico do Atléitco na justiça contra seus atletas, podem preferir outros detinos menos turbulentos.
Por isso repito: precisamos de pessoas competentes para encaminhar, aprovar ajustar e críticar as negociações e formulações de contrato quando do ingresso do atleta no clube, e não apelar para justiça cheios de ódio e malandragem, batendo no peito e gritando bravatas de que “aqui é diferente” após o encerramento do contrato!
Sejamos um clube diferente no campo, jogando bola com as características ímpares que marcaram os times de 2001, 2004 e 2005. Sejamos diferentes na estrutura que temos, o melhor estádio e CT do continente, mas sejamos iguais, iguaizinhos aos clubes de ponta que sabem contratar, vender e não se incomodar (nem incomodar a torcida) com tantos problemas jurídicos com seus muitas vezes “ex-quase-ídolos”.
Vamos jogar mais bola?