Sem público e sem time
Foi sofrido ver um estádio como o do nosso querido Atlético vazio. No jogo contra o Fluminense, outra decepção. Se já não bastasse perdermos a vaga para a Copa do Brasil, amargamos um empate com sabor de derrota, além de sermos afanados pelo árbitro Eugênio Simon. O Atlético, de técnico novo (não muito), parece apresentar mesmos defeitos da era Vadão.
No início do jogo, parecia um time com vontade, garra e que sairia com uma vitória dentro da Arena (faz tempo). Mas, nada disso aconteceu. Claro que houve mais disposição de alguns jogadores, mas ainda estamos longe do ideal. O técnico Antonio Lopes embolou o time no segundo tempo, realizando subsituições erradas, onde o lateral direita JanCarlos tropeçava no jogador Ney, que estava sem rumo dentro do campo. Foi mais uma lástima. O que fazer? Será que Antonio Lopes põe o Atlético nos eixos? Claro, que não. A diretoria tem que contratar jogadores de qualidade e não estas traias que aparecem por aí. Temos que voltar a ser grande, o Atlético de sempre, temido por todos os adversários dentro da Arena, com o apoio maciço da galera rubro-negra, como foi na partida contra o mesmo Flu, pela Copa do Brasil, com 24 mil pessoas empurrando o time, onde todo mundo pagou 15 reais. No domingo à noite, no Esporte Show, canal 21, o diretor de marketing, Mauro Holzmann, disse que vai ter planos de sócios mais baratos. Espero que este estudo da diretoria saia do papel e traga a torcida de volta aos estádios e que seja logo…