“Parasitas News”
Segundo o nobre Houaiss, o termo “parasita” significa: “aquele (organismo) que vive associado ao outro do qual se beneficia e ao qual causa dano…que vive à custa dos outros”.
Tem gente que realmente não sabe o que fazer com um microfone nas mãos (ou na frente da boca). Falo daqueles que se intitulam Jornalistas, e ocupam espaço na mídia, tirando o lugar dos que são verdadeiramente profissionais.
De tanto conviver com o político que não deu certo (aquele com sobrenome de gazela, a ovelinha desgarrada do Parlamento), o indiozinho fugidio dos pampas (filhote de lhama, o Buda peruano), pegou a doença pelo ar, tipo varicela, e agora também dá suas cusparadas via rádio Transamérica, mostrando os sintomas da patologia crônica que os adoece.
Antes, achava-o o comentarista do óbvio, pois falava o que todo mundo via, além é claro, de ocupar a maior parte do tempo a mandar seus abraços infinitos. Depois do jogo com o GAYmio Porto Alegrense (aquele time da irmandade azul, intitulada tricolor), ouvi esta turminha da dona Xepa destilando seu veneno contra o Atlético em geral, numa verdadeira orgia verborrágica salivar, que culminou numa comunhão de desejos reprimidos explicitados e ejaculados no dial, à tardinha.
Deram graças aos céus quando nosso Metraglia foi tirar satisfações com os bastardos do Fábio Koff, e chegaram ao clímax diante dos fatos que se sucederam. Por quê?
Ora, é assunto para eles falarem, pois não têm capacidade para comentar futebol e principalmente porque padecem de uma inveja tamanha do MCP, sendo lógico que não iriam perder a oportunidade de condena-lo através da frequência modulada.
Diminuir a Arena é fácil, personas non gratas! O indiozinho “foi na esteira” (deve malhar pacas, o rei da academia, pois vive indo na esteira) do Airton e pelo jeito terá seu mesmo destino: será convidado a não aparecer mais por lá.
Estes pôdres do rádio são os mesmos que absolveram o Tcheco quando covardemente tirou o Alex Mineiro da competição.
-“Ai, não houve intenção! Não consigo imaginar o Theco fazendo isto de propósito…ele não queria machucar o Alex.”
Todos aqueles que assim pensaram, são coniventes com a violência e tem parcela de responsabilidade culposa nos acontecimentos desta natureza dentro do futebol, pois esta conivência estimula a impunidade e gera mais violência ainda. Delitos que não são coibidos nem reprimidos, se perduram. Ao invés do contrário, ignoram o propósito jornalístico de tentativa de transformar a sociedade no combate à injustiça: escondem-se e passivamente não falam o que é de real importância: covardia e omissão, isto não é jornalismo.
Além de que, alguns destes moços, não tomaram a defesa do Alex por medo! Medo de emitir não uma opinião, mas uma certeza, uma posição diante da violência escancarada. Ficam à frente do microfone e em cima do muro e quase sempre pulam pra lá. Então pegam o microfone e tomam 3 “atitudes”: ou sentam, ou engolem ou chupam. Pra ver o nível daquele programinha, o ET é o único que presta. Fernando Gomes: sai enquanto é tempo, a doença é contagiosa!
Pausa: por que eu escuto então? É justamente pra lutar contra este tipo de gentalha que é contra a ascensão do Atlético!
E o pior de tudo isto foi a diretoria da bombacha cor do céu: Borraram-se nas vésperas do jogo e tentaram transferir para nós (Freud explica) a responsa sobre as confusões! Já viram que na hora H a gauchada literalmente “dá pra trás”? É isso o que sempre fizeram. Não vão mais para a Libertadores: Deus é justo, pois nos tiraram uma estrela em 2004 em Erechim, preferindo que o vizinho não fosse adiante, mas os paulistas sim. E depois vem falar em cordialidade, hospitalidade gremista: não me faz te pegar nojo, guri!
E eles tem a complacência dos comentadorezinhos daqui. Eles os respeitam. Eu não. Não tenho medo nem respeito por gremistas. Que se f! Tenho nojo igualzinho como tenho dos coxas. E do São Paulo.
Amigos: FORA Airton! FORA Valmir! FORA tricolores! (e desde quando branco é cor? ou preto?) > ignorantes! São Paulo e Grêmio deviam se chamar é monocromáticos. Paraná BIcolor.
“La pregunta”, como diria Cabrito Tevez: – E a torcida azul armada nos ônibus? Ninguém vai falar nada?