Manipuladores da verdade
É impressionante a capacidade que a mídia curitibana tem de distorcer os fatos e manipular a verdade quando diz respeito às notícias veiculadas sobre o Clube Atlético dos Paranaenses.
Alguns veículos, feridos pelo crescimento vertiginoso do Furacão, e sob o covarde manto da ‘imparcialidade’ e da ‘liberdade de imprensa’, abusam do direito de criticar com o único fim de prejudicar o maior mais sólido clube do estado do Paraná. Tenho os dois pés atrás com essa turma.
Sempre desconfio de qualquer texto que utilize termos como ‘balcão de negócios’ para classificar o Atlético. Já é sabido por todos que o balanço das nossas contas depende diretamente da venda de dois ou três jogadores por ano. A regra é essa, gostemos ou não. Os outros clubes que agem da mesma maneira não são rotulados como o Atlético.
Também não acredito naqueles que há alguns anos classificavam Fernandinho, Dagoberto, Kléberson e Jadson como ‘revelações vindas do PSTC’, porque estes são os mesmos cronistas que hoje tratam por ‘prata-da-casa’ os atletas do time da colônia oriundos de outros centros (Keirrison e Pedro Ken são apenas dois exemplos).
Sempre duvido profundamente daqueles que classificam os dirigentes Rubro-Negros como ‘coronéis’, ‘pedantes’ ou ‘donos-da-verdade’. As medidas que estão sendo tomadas (como a justa cobrança das transmissões radiofônicas) não são populares, mas entendo que elas visam o crescimento e a valorização do Atlético Paranaense. Nossa diretoria quer o bem do Atlético tanto quanto cada um de nós. Acredite, fazer frente à já parcial imprensa curitibana exige coragem. É necessário ter estômago muito forte para tratar com algumas redações e principalmente com estúdios de certas rádios, sempre repletos de lobos na pele de ‘Cordeiro’.
Acima de tudo, tenho a certeza de que a imprensa esportiva curitibana não é minha amiga. Felizmente hoje temos veículos de comunicação (como este) que permitem que a versão danosa dos fatos seja pelo menos debatida.