Não teme a própria morte…
Como diz o nosso hino, não temerei pela morte, pois sei que nosso atlético é maior que isso, é maior que palavras contraditórias do Petraglia, é maior que o descaso do zagueiro Danilo, e é maior que o descaso de uma parcela pequena da torcida. Esses talvez não tenham acompanhado 1995, mas sim 2001… Na vitoria é fácil tira cinqüentão do bolso, no meu caso mais que isso, é fácil sai de casa com chuva e frio, é bonito sai com a camisa rubro-negra.
Mas como dizem, é nos maus momentos que conhecemos os verdadeiros amigos, é neles também que conhecemos o verdadeiro torcedor, pois esse não abandona, não esvazia o caldeirão, e se a culpados viraremos as costas a eles, não a nossa bandeira.
E se acontecer o pior, o que ainda não aconteceu, pois enquanto a chances a esperança, estarei la, seja com chuva, seja no frio, seja pra ver um time fraco que da ódio, mas meu amor supera, pois só quem ama, odeia.
Estarei no caldeirão sempre, pois não temo a própria morte.
O AMOR ULTRAPASSA BARREIRAS, SUPERA LIMITES… O AMOR NÃO ABANDONA.