Entrevista do Geninho
Que tristeza, profundamente lamentável, um show de horrores! Que pena que um treinador que possui uma bela história no Furacão e é querido pela torcida, resolve por motivos políticos jogar no ventilador um monte de bobagens, alimentando a ridícula e inespressiva imprensa paranaense com argumentos ‘duvidosos’ de condutas, comprometendo não só a história do clube, de dirigentes que produziram a grande transformação, como e principalmente da comissão técnica sob seu comando e o grupo de jogadores, que ganharam bravamente o brasileiro de 2001 e que depois (segundo palavras do próprio Geninho, por questões puramente financeiras) pagou ‘mico’ na Libertadores de 2002. Tudo pelo capricho de denegrir a imagem do nosso grande comandante e eterno presidente Mário Celso Petraglia.
Sempre fui fã do Geninho, não tanto pelo seu trabalho como treinador, que nunca foi tão badalado assim, mas principalmente por ele ter sido o comandante do nosso Atlético na conquista do Brasileirão de 2.001.
Mas quero registrar meu repúdio quanto à entrevista que concedeu que, de certa forma, manchou (e não se sabe se pode provar algumas bobagens que disse) uma página de nossa história!
Ao Geninho e à ridícula e inespressiva imprensa paranaense digo:
Um treinador de nível, seja ele qual for, qualquer clube com dinheiro pode ter; agora, um dirigente com a capacidade de realizar a transformação vivenciada no Clube Atlético Paranaense em apenas 14 anos e, nas mesmas condições de cenário, não existe dinheiro que compre. Só tem ‘UM’ no mundo: se chama Mário Celso Petraglia e é ‘NOSSO’, somente o Atlético pode ter!