Não se abalem, atleticanos.

Os cristalinos problemas do Sr. Airton Cordeiro (antigo político curitibano) para com o Atlético são facilmente detectáveis, mostram-se claros e, possivelmente, decorrem da evidente inveja que o referido nutre em desfavor do único representante do Estado do Paraná na elite do futebol nacional, na Série A do Brasileiro.

Somente assim podemos entendê-lo.

Quem sabe, porque, no passado (em priscos tempos), ao optar por cores verdes e brancas ou, quiça, encarnadas, brancas e azuis,ainda outras, não esperava que a eventual facção eleita (quem sabe, uma das tradicionais frequentadoras da Série B do Campeonato Brasileiro)pudesse se posicionar tão abaixo daquela agremiação que elegem como seu maior rival, o Clube Atlético Paranaense.

CAP,que, por sua vez, cada vez mais, deve seguir em frente, sem se preocupar com os integrantes da Série B, somente os tendo como exemplo de insucesso, como alerta de onde chegaram os verdes e brancos, os azuis, vermelhos e brancos, em todos os sentidos, especialmente, no campo patrimonial.

Quem, como eu, infelizmente, leu e ouviu seus desencontrados comentários, ao longo dos anos, como via de acesso ao que pensam os adversários do CAP, tanto no pseudo ente jornalístico em que guarda coluna, como, na emissora de rádio em que opera, podem, agora, ao seu livre arbítrio, quando as ilações desferidas pelo dito, seus escancarados deboches, seus escárnios afrontosos, suas falas com pretensos e desnecessários motes jurídicos, partem para o inexorável, para o descomedimento, próprios de suas manifestas tendências, deixar, simplesmente,de lê-lo, de ouví-lo.

Sendo essa a melhor forma de prestar homenagem, à visão geral dos leitores e ouvintes, a sua notória decadência como colunista ou comentarista.

Vez que, claramente, as divagações do referido não podem ser consideradas como fato, não devem ser levadas a sério, sendo totalmente imprescindíveis, ultrapassadas,tanto quanto seus desairosos comentos.

Assim se diz, pois, quem, como o mesmo alega, pretende informar o público futebolístico, ainda, de unicamente defender o futebol paranaense (sic), deveria ao menos contribuir para tanto, não se servir de veículos da mídia para destilar ódio contra o CAP.

Sr° Cordeiro, por favor, ocupe-se de notícias alvissareiras, de engrandecer a cena futebolística paranaense, de, ao menos, comentar estratégias, formações das equipes, táticas e regras, não de insuflar a sociedade, os torcedores, em detrimento do CAP.

Deixe de buscar, de atuar, sempre (porém sem sucesso), em suas encarnações em desdouro do expoente do futebol do Estado do Paraná, do CAP, demonstrando, hialinamente, suas preferências clubísticas, perorar tendenciosamente, a insuflar o público em geral, atos e fatos que merecem o desdém dos inúmeros afortunados que elejeram, ao contrário do aludido, enaltecer, a vangloriar nosso CAP.

Assim, ao final, nada melhor que aguardamos ilesos, torcendo para o CAP, a retirada do dito colunista e comentarista das lides correlatas, dos meios em que atua em constante insatisfação com os méritos do CAP.

Fato que, certamente, se dará em breve, até mesmo pela ordem natural das coisas, dado sua adiantada idade e, em especial, por sua visível desconexão com a atualidade, sua ausência de enquadramento com a modernidade do esporte, não menos, com o emprego do respeito, de trativas afáveis, cordatas, a preponderar no mundo contemporâneo.

Atleticanos, temos coisas melhores a ler e a ouvir, não dispensemos tempo com verdadeiras ofensas veladas do mencionado articulista (sic) e comentarista esportivo.

Que, além disso, foca-se, ao invés de comentar sobre futebol, a enviar recados a amigos felicitando-os por seus aniversários, bodas, primeiras comunhões, batizados, etc…, de empreender pêsames aos entes daqueles seus amigos que pereceram, como se vê, tudo menos comentar sobre aquilo que deveria ser abordado, o FUTEBOL.

Para sempre FURACÃO, rumo a glórias e sucesso.